Tarcísio diz ver tiroteio como "ato de intimidação"
Tarcísio de Freitas (foto) disse que o tiroteio na favela de Paraisópolis, durante agenda de campanha mais cedo, foi um ato intimidatório de criminosos na região. "Em nenhum momento eu disse que era atentado", afirmou o candidato do Republicanos, em evento do partido Cidadania. "Foi um ato de intimidação, foi um recado claro do crime organizado...
Tarcísio de Freitas (foto) disse que o tiroteio na favela de Paraisópolis, durante agenda de campanha mais cedo, foi um ato intimidatório de criminosos na região. "Em nenhum momento eu disse que era atentado", afirmou o candidato do Republicanos, em evento do partido Cidadania.
"Foi um ato de intimidação, foi um recado claro do crime organizado dizendo 'vocês não são bem-vindos, a gente não quer vocês aqui dentro'", disse o ex-ministro de Jair Bolsonaro. "É uma questão territorial, não tem nada a ver com uma questão política ou eleitoral, mas sim uma questão territorial como acontece em favelas aqui de São Paulo", acrescentou o candidato do Republicanos.
Mais cedo, a Secretaria de Segurança Pública do estado disse que era prematuro chamar a ocorrência de atentado contra Tarcísio, mas não descartou nenhuma linha de investigação. “Houve um ruído com presença policial naquela área. O tiroteio ocorreu entre 50 e 100 metros de onde estava o candidato”, afirmou o secretário de Segurança, general João Camilo Pires de Campos.
Tarcísio disse que estava no terceiro andar do prédio quando ouviu os tiros. Segundo ele, a equipe de segurança narrou que "quatro motocicletas, com dois elementos em cada motocicleta, começaram a rondar o local. Começaram a fotografar nosso pessoal de segurança e fizeram perguntas", afirmou. Depois, teriam retornado armados. O candidato, que lidera a corrida ao Palácio dos Bandeirantes, disse que, após o início dos tiros, ficou claro que o alvo seria ele.
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Comentários (6)
Chiquinha
2022-10-18 10:23:12Vá se catar, Tarcísio. Pare de querer agradar o chefe com declarações tão ridículas. Você sabe muito bem que não houve ato algum de intimidação, mas apenas um confronto entre policiais e bandidos, como ocorre todo santo dia em qualquer comunidade deste País. Ou Carioca nunca ouviu falar nisso?
Amaury G Feitosa
2022-10-18 08:27:48Com absoluta certeza e não por acaso o crime organizado cujo comando é em São Paulo que elegeu deputados sim tenta intimiar e delimitar território ou o Estado que tem o dever de proteger o cidadão age com rigor ou seremos controlados por quadrilhas e se a PeTralha chegar ao poder é daí para pior e quem sobreviver chorará.
Iara Belli Passos
2022-10-18 00:41:37Sendo carioca devia saber como funciona o crime organizado. Foi um aviso para o intruso.
BozoLula Desmiolado
2022-10-17 21:38:27Policiais em perseguição a bandidos, alvejam e matam um próximo ao local onde estava o candidato Tarcísio. Perae, então o alvo dos policiais era o Tarcísio????? Foi o bandido ou o Tarcísio que morreu? Será que o Tarcísio era k bandido? Kkkkkkk que mimimi mais mentiroso do capacho do capitão Clorô!🤡🤡🤣🤣🤣🤣🐄🐄🐄🤷♂️
PAULO JOSE DE SOUZA MEIRELES
2022-10-17 19:01:13Deixa eu ver se entendi direito. Tarcísio disse que não foi um atentado, mas que ele era o alvo. Qual é a definição de alvo e de atentado para o moleque que o Bolsonaro escolheu como candidato? Esses caras são demais. Espera a investigação. Sejam prudentes. Não crie um fato político no meio de uma violência. Sejam racionais. Sejam decentes. Tarcísio, o que você presenciou hoje, fazem parte do cotidiano de cidadãos como eu, q moram nas ditas quebradas. Somos pobres, mas somos pacíficos.
Sergio
2022-10-17 18:55:15Então o referido candidato conseguiu ver a realidade concreta do dia-a-dia de uma favela, e pode pensar - caso tenha a "sorte" de ser "o escolhido" - em como resolver este problema antigo, que só piorou com o passar do tempo. Também a investigação deve atentar para o fato como aconteceu, e levar a sério o acontecimento em si como merecedor de providências que venham a beneficiar quem lá tem de morar, e não só pelo candidato em si, que é só um passageiro que viu a agonia...