Secretário do Tesouro sobre o PIB: 'não dá para soltar fogos'
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida (foto), avisou no fim da manhã desta quinta-feira, 29, que "não dá para soltar fogos" com o resultado do PIB do segundo trimestre deste ano, mesmo tendo superado as expectativas e afastado a possibilidade de uma recessão técnica. "Ter um número um pouco maior do que o mercado...
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida (foto), avisou no fim da manhã desta quinta-feira, 29, que "não dá para soltar fogos" com o resultado do PIB do segundo trimestre deste ano, mesmo tendo superado as expectativas e afastado a possibilidade de uma recessão técnica.
"Ter um número um pouco maior do que o mercado estava esperando é um certo alívio", reconheceu Mansueto. Em seguida, lembrou que o Brasil ainda está em um processo "muito lento" de recuperação econômica. "A recessão de 2015 e 2016 foi de magnitude que ninguém esperava", afirmou o secretário, na divulgação do resultado das contas públicas de julho.
As contas públicas tiveram em julho o melhor resultado para o mês desde 2014. O déficit primário, diferença entre receitas e despesas sem considerar os gastos com juros, ficou em 5,995 bilhões de reais. Nos sete primeiros meses do ano, o governo central registrou um déficit primário de 35,249 bilhões de reais.
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Comentários (7)
Oswaldo
2019-09-03 01:29:20China manda nave para a Lua, Índia também mas não deu certo e o Brasil? Só manda seu povo para o buraco e anda para traz ou para os lados como caranguejo, na educação, ciência em todos os campos o país só vai para traz sendo destruído pelos seus governantes, empresários e outros corruptos e traidores
Cretino
2019-08-29 19:30:20Entendam que um PIB de apenas 0,8% acrescenta apenas 54 bilhões na economia, insuficientes para gerar os empregos e renda necessários. E, desse valor, o governo retiraria impostos. Se temos deficit primário previsto de 139 bilhões para 2019, imaginem quanto deveríamos recolher de impostos a mais, para zerar esse deficit. Nota: a conta não é direta em relação ao valor de 54; o imposto é fração dele. Precisa-se de PIB de ao menos 3%, em vários anos seguidos, para iniciar o equilíbrio da conta.
Jose
2019-08-29 16:56:02Excelente resultado. Sinceramente eu ñ supunha q os criminosos q governaram o país desde FHC, + precisamente após o sumiço de Tancredo Neves (impingindo-nos neste interregno 1 Constituição pra lá de cúmplice e protetora de bandidos), na derrota fossem tão + ágeis em ações, mas c doses ainda + cavalares de incompetência. Esta tal resistência atrasa o país, e é sustentada p imprensa marrom, Globo e Band, Renan e s asseclas, e antipatrioticos pagos c n impostos, q ñ temem o POVO de bem!!!
Mario
2019-08-29 15:00:25voce e americano. fala pela negativa. Nao da para dar a noticia e deixar eu tirar as conclusoes. Porque falar desta forma. Eu comprei por um ano sua coluna. Sem sensacionalismo. POR FAVOR. Nao existir uma recessao tecnica e algo importante, crescimento e sempre crescimento. Mude sua linha.
Flavio
2019-08-29 14:22:20A corrupção "legal", é tão nociva quanto a corrupção ilegal. Salários acima do teto, aposentadorias precoces, auxilio disso, auxílio daquilo, planos de saúde ilimitado, conselhos de administração das estatais numerosos, ineficientes, inoperantes e caríssimos etc, etc, etc
Benicio
2019-08-29 13:53:26Tenho uma teoria simples que inclusive utilizei para orientar meu voto, se parar de roubar já vai melhorar, nosso país foi saqueado pela maior ORCRIM do mundo, foi violentado pela corrupção, nossas estatais foram todas saqueadas, as ações deste governo no sentido de melhorar a economia começam a fazer efeito, mas para de roubar também trás benefícios a nação. Apesar da esquerda do atraso, apesar da mídia ressentida, apesar dos que torcem contra, este governo começa a apresentar resultado.
Cretino
2019-08-29 12:42:33Acabei de fazer esse alerta em outro post. E não haverá recuperação econômica em 2019, pois o PIB anual está previsto em 0,80%, abaixo do 1% de 2018. Ou seja, estamos caindo. Se alcançarmos 1,5% em 2020 será motivo de "festa".