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    Queda de Aleppo: desafio estratégico para a Rússia na Síria

    Recentemente, vídeos circularam nas redes sociais mostrando militantes islamistas em Aleppo derrubando e incendiando a bandeira russa

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    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 04.12.2024 09:29 comentários 0
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    A Rússia, com suas ambições geopolíticas globais, enfrenta agora um dilema estratégico significativo na Síria.

    Recentemente, vídeos circularam nas redes sociais mostrando militantes islamistas em Aleppo derrubando e incendiando a bandeira russa, contrastando com a narrativa de vitória que Moscou cultivou.

    Essa reviravolta inesperada força o Kremlin a reconsiderar sua abordagem no conflito sírio, que antes parecia estar sob controle e relegado a segundo plano.

    Rússia, Irã e Turquia

    A resposta de Moscou à nova crise foi cautelosa. Dmitri Peskov, porta-voz de Vladimir Putin, declarou que a situação está sob análise para definir os próximos passos visando a estabilização da região.

    Nos bastidores, estão em curso esforços diplomáticos envolvendo Rússia, Irã e Turquia. Recentes bombardeios russos em regiões estratégicas como Idlib e ao redor das cidades de Aleppo, Hama e Homs visam combater as forças islamistas de Hayat Tahrir al-Sham.

    Dentro dos círculos militares e políticos russos, cresce a apreensão. A troca de comando militar na Síria, substituindo o General Sergei Kisel por Alexander Tschaiko, reflete essa preocupação. Ambos os generais têm um histórico marcado por fracassos anteriores na Ucrânia, o que gerou críticas sobre a eficácia dessa mudança estratégica.

    Foco na Ucrânia

    Com o foco russo voltado para a Ucrânia desde o início da invasão em 2022, a importância da Síria como peça-chave nas ambições regionais russas havia diminuído.

    O envolvimento inicial de Moscou na guerra civil síria em 2015 tinha como objetivo proteger o regime de Bashar al-Assad e afirmar-se como uma potência ordenadora no Oriente Médio. Além disso, reforçou seus laços com o Irã, uma aliança vital no contexto do conflito ucraniano.

    A presença militar russa na Síria também serviu para neutralizar ameaças provenientes do Cáucaso do Norte e da Ásia Central, mantendo-as longe das fronteiras russas. Essa estratégia permitiu que muitos oficiais ganhassem experiência valiosa em combate.

    Bases militares russas

    As bases militares em Hmeimim e Tartus são cruciais para as ambições globais russas no Oriente Médio e África. Contudo, o avanço islamista coloca essas instalações em risco de isolamento. Relatos não confirmados indicam que navios estariam sendo retirados de Tartus.

    Apesar da pressão do conflito ucraniano, especialistas afirmam que a presença russa na Síria permanece significativa, embora tenha se concentrado principalmente em tropas regulares após a retirada das forças paramilitares Wagner.

    O papel da Wagner no conflito sírio diminuiu após sua participação ser redirecionada para a Europa e desmantelada após os eventos envolvendo Yevgeny Prigozhin em 2023. O foco estratégico russo se deslocou para a África, onde Hmeimim serve como um ponto de trânsito vital para operações russas no continente.

    No entanto, enviar mais tropas à Síria não é viável para Moscou sem comprometer seus esforços na Ucrânia.

    A complacência russa frente aos desenvolvimentos recentes na Síria cobra seu preço agora. Adicionalmente, as relações sempre delicadas com a Turquia enfrentam novos desafios devido à falta de resistência turca ao avanço islamista.

     

     

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