‘Popularidade’ de Weintraub é posta à prova no Banco Mundial
A partir desta terça-feira, 14, Colômbia, Equador, Filipinas, Haiti, Panamá, República Dominicana, Suriname e Trinidad e Tobago começam a decidir se apoiam a candidatura de Abraham Weintraub para a diretoria executiva do Banco Mundial. Os sócios da cadeira brasileira no conselho da instituição têm até o dia 30 de julho para votar. Mesmo que todos...

A partir desta terça-feira, 14, Colômbia, Equador, Filipinas, Haiti, Panamá, República Dominicana, Suriname e Trinidad e Tobago começam a decidir se apoiam a candidatura de Abraham Weintraub para a diretoria executiva do Banco Mundial.
Os sócios da cadeira brasileira no conselho da instituição têm até o dia 30 de julho para votar. Mesmo que todos eles se oponham, o voto brasileiro, sozinho, pode impor a vitória do ex-ministro.
Ontem, o Banco Mundial confirmou ao Ministério da Economia que recebeu os formulários de nomeação e de voto assinados pelo ministro Paulo Guedes. “O ministro Paulo Guedes, na qualidade de governador do Brasil junto ao Banco Mundial, apresentou a candidatura de Abraham Weintraub, com base na Seção 4(d) do Artigo 5º do Acordo Constitutivo da instituição financeira. Esse dispositivo trata do processo de eleição extemporânea ao cargo”, disse o ME, em nota a Crusoé.
A eleição é para um mandato tampão, que valerá apenas até outubro, quando novas eleições gerais devem ocorrer no banco.
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