Políticos mundiais alertam sobre possível fraude eleitoral de Maduro
Com as evidências de uma fraude sendo gestada na contagem dos votos da eleição na Venezuela, diversos políticos mundiais e cientistas políticos acusaram o ditador Nicolás Maduro (foto) de não respeitar a vontade popular. “Ditador Maduro, fora! Os venezuelanos optaram por acabar com a ditadura comunista de Nicolás Maduro. Os dados anunciam uma vitória esmagadora...
Com as evidências de uma fraude sendo gestada na contagem dos votos da eleição na Venezuela, diversos políticos mundiais e cientistas políticos acusaram o ditador Nicolás Maduro (foto) de não respeitar a vontade popular.
“Ditador Maduro, fora! Os venezuelanos optaram por acabar com a ditadura comunista de Nicolás Maduro. Os dados anunciam uma vitória esmagadora da oposição e o mundo espera que [ele] reconheça a derrota após anos de socialismo, miséria, decadência e morte. A Argentina não vai reconhecer mais uma fraude e espera que desta vez as Forças Armadas defendam a democracia e a vontade popular. A liberdade avança na América Latina”, escreveu o presidente da Argentina, Javier Milei.
"Não há dúvida: a resistência democrática venceu e o povo falou com as suas vozes estrondosas. Maduro pressiona para que, em poucos minutos, a CNE o declare vencedor sem expor os minutos da sua derrota brutal. Prepararam um convite ao 'diálogo' e à 'reconciliação' enquanto despojam o povo da sua vontade e procuram que os governos da Colômbia, do Brasil e do México sejam os primeiros a reconhecer tal atrocidade. É vital que
Vladimir Padrino López e as Forças Armadas da Venezuela não se oponham à vontade popular que garantiu a vitória à resistência democrática. Além disso, a comunidade internacional deve exigir que a voz dos cidadãos seja respeitada. A Venezuela deve fazer valer a sua voz e tornar concreta a decisão de acabar com a ditadura", escreveu o ex-presidente colombiano Iván Duque.
"Todos sabem que uma participação eleitoral massiva como a que vemos hoje na Venezuela resultaria numa grande derrota para Maduro. A única maneira de ganhar é se eles tentarem realizar uma fraude massiva", escreveu o senador americano Marco Rubio.
"A maioria dos venezuelanos falou alto e claro: Maduro deve deixar o poder. Agora as Forças Armadas Venezuelanas têm a oportunidade de ficar do lado certo da história e garantir que a vontade do povo seja respeitada. Apelamos à comunidade internacional, e especialmente aos países da região, que devem garantir o compromisso de atrasar, para não permitir que esta ditadura se perpetue ao longo do tempo", escreveu o ex-presidente argentino Mauricio Macri.
"A ditadura de Maduro não quer reconhecer sua derrota. A fraude esta sendo gestada pelo órgão oficial do regime, o CNE, responsável por todo o processo eleitoral e que tudo indica vai sacramentar o golpe, proclamando, ao arrepio da real votação, a 'vitória de Maduro'. O povo venezuelano está nas ruas em sua maioria festejando a vitória oposicionista. Risco de conflito existe e preocupa pelas possíveis provocações golpistas da ditadura. Diversos países do mundo, especialmente da America Latina, se mobilizam exigindo que o resultado das eleições seja respeitado pelo regime de Maduro. Brasil de Lula vergonhosamente calado?", escreveu Roberto Freire, presidente nacional do Cidadania.
"(Edmundo) González (Urrutia) venceu as eleições facilmente na Venezuela, mas Maduro é um criminoso. Parece que ele está prestes a anular os resultados, uma situação desesperadora", escreveu Ian Bremmer, diretor da consultoria Eurasia.
Alguns outros políticos foram mais discretos, e apenas pediram para Maduro aceitar o resultado das urnas.
“A entrega dos resultados destas eleições importantes para a Venezuela deve ser transparente, oportuna e refletir plenamente a vontade popular expressa nas urnas. A comunidade internacional da qual faz parte o nosso país, Chile, não aceitaria outra coisa”, afirmou o presidente do Chile, Gabriel Boric.
Um comunicado publicado pela diplomacia de Argentina, Costa Rica, Equador, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai pediu que os resultados representem a vontade popular. "Isso somente será possível mediante uma contagem de votos transparente, que permita a verificação e o controle", diz o texto.
Em resposta, o governo venezuelano publicou uma nota dizendo: “Esta operação miserável e desesperada está destinada ao fracasso porque a Venezuela é um país livre e soberano e nunca aceitará imposições ou chantagens”.
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Comentários (1)
Amyr G Feitosa
2024-07-29 08:31:14Ô povim maledicente este, poucos viram que o "resultado" numa "feliz coincidência" foi exatamente o mesmo das urnas indevassáveis da Ilha Cabrália .. e viva a deDOcracia cucaracha ... e o pior começa a vir a galope ... NO CENSOR please.