Policiais tiveram que cortar correntes do portão e encontraram R$ 900 com Queiroz
Agentes da Polícia Civil de São Paulo e do Ministério Público abriram caixas, reviraram colchões e apreenderam celulares, além de terem levado um malote recheado de documentos do escritório do advogado Frederick Wassef em Atibaia, onde ficava escondido Fabrício Queiroz, o homem de confiança do clã Bolsonaro. Para entrar no imóvel, os agentes tiveram que...
Agentes da Polícia Civil de São Paulo e do Ministério Público abriram caixas, reviraram colchões e apreenderam celulares, além de terem levado um malote recheado de documentos do escritório do advogado Frederick Wassef em Atibaia, onde ficava escondido Fabrício Queiroz, o homem de confiança do clã Bolsonaro.
Para entrar no imóvel, os agentes tiveram que cortar as correntes do portão da residência, já que Queiroz não os atendia. O ex-assessor de Flávio dormia quando foi surpreendido pela operação. Ao atender a porta, Queiroz não esboçou qualquer reação, segundo agentes que cumpriram o mandado de prisão.
Durante as buscas, agentes recolheram pelo menos dois aparelhos telefônicos -- e logo os puseram no modo avião, medida usual, para manter o preso incomunicável. Enquanto abriam caixas e vasculhavam colchões, os policiais também encontraram 900 reais em 18 notas de 50.
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