PGR afirma que grupo 300 do Brasil capta recursos para ações ilegais
A Procuradoria-Geral da República afirmou, nesta segunda-feira, 15, que o grupo 300 do Brasil arrecada recursos financeiros para ações que violam a Lei de Segurança Nacional. A PGR pediu a prisão de seis suspeitos de liderarem o grupo. Entre eles, a ativista Sara Winter, que já foi detida pela Polícia Federal em Brasília. Segundo a...
A Procuradoria-Geral da República afirmou, nesta segunda-feira, 15, que o grupo 300 do Brasil arrecada recursos financeiros para ações que violam a Lei de Segurança Nacional. A PGR pediu a prisão de seis suspeitos de liderarem o grupo. Entre eles, a ativista Sara Winter, que já foi detida pela Polícia Federal em Brasília.
Segundo a PGR, as prisões são temporárias e têm como objetivo, "ouvir os investigados e reunir informações de como funciona o esquema criminoso". A prisão ocorreu no âmbito do inquérito aberto para investigar atos antidemocráticos, que mira diversas pessoas, entre elas deputados federais, o que, de acordo com a Procuradoria, justifica a competência do STF.
Em seu pedido, o procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que “o Estado brasileiro admite única ideologia que é a do regime da democracia participativa".
"Qualquer atentado à democracia afronta a Constituição e a Lei de Segurança Nacional”, disse Aras.
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