Reprodução/TV Globo

Padre Kelmon está de volta

25.01.24 12:02

Em um dos dois eventos que o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) participou na manhã desta quinta-feira, em homenagem aos 470 anos da capital paulista, uma combinação de batina, cruz extragrande e boina preta-e-branca  chamou a atenção na tribuna dos convidados. Trata-se do Padre Kelmon (foto), o sacerdote que passou à história mais pelos memes e pelas falas desconexas do que pelos 0,07% dos votos que ele de fato recebeu no primeiro turno, pelo então PTB (hoje PRD).

Na capital paulista, o “candidato padre”  cumpre uma agenda com aliados políticos igualmente irrelevantes. Nos próximos dias, Kelmon deve permanecer em São Paulo no entanto, em agenda com políticos mais relevantes.

A expectativa é que ele saia em eventos pelo “Foro do Brasil”,  que ele apresenta como um contraponto ao grupo de esquerda Foro de São Paulo.

Junto a bolsonaristas, ele busca vender o seu coletivo como uma saída à direita do think thank criado nos anos 90 por vários grupos ligados à esquerda na América Latina e capitaneado pelo PT.

Nas próximas semanas, indica o padre (que em tese não pode mais se definir como padre), ele vai lançar o coletivo no interior de São Paulo, junto aos Zambelli – a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e seu irmão, o deputado estadual Bruno Zambelli (PL).

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