Outra operação contra a milícia no Rio
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil realizam nesta sexta-feira, 25, mais uma operação contra milícias no Rio de Janeiro - desta vez, em Itaboraí, na região metropolitana da capital. A operação Barão cumpre mandados de prisão temporária contra nove...
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil realizam nesta sexta-feira, 25, mais uma operação contra milícias no Rio de Janeiro - desta vez, em Itaboraí, na região metropolitana da capital.
A operação Barão cumpre mandados de prisão temporária contra nove investigados, além de mandados de busca e apreensão, incluindo a quebra de sigilo de dados e de comunicações telefônicas.
Um dos milicianos com ordem de prisão decretada já está encarcerado: é Renato Nascimento dos Santos, o "Renatinho Problema". Ele fazia parte de uma quadrilha liderada por Orlando da Curicica e já disse em depoimento que levou o chefe para encontros com o vereador Marcello Siciliano, implicando o político na morte da vereadora Marielle Franco. Os encontros são negados pelo vereador.
Na quarta-feira, 23, uma operação contra a mais antiga milícia do Rio de Janeiro mostrou que a mãe e a mulher de um dos líderes, ainda foragido, trabalharam no gabinete do senador eleito Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
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Comentários (4)
Homero
2019-01-26 10:08:24A imprensa vai deixar o Wyllis evadir-se sem explicar duas coisas essenciais: por que ele só está ameaçado dentre os milhares de arautos comunistas e qual é a quota no envolvimento com Adélio. Não dá pra engolir essa sua retirada atirando laranjas podres.
Leonardo
2019-01-25 14:09:57Essa mulher só foi morta pra construir uma narrativa.
Vitor
2019-01-25 11:18:36querem por que querem envolver Bolsonaro com a milícia
Lucilene
2019-01-25 10:28:14Uma coisa me intriga: as duas senhoras também participavam ou participam das milícias?