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    "O presidente da Colômbia, país da coca, caiu na armadilha"

    Ex-ministro afirma que Gustavo Petro se ausentou de vários encontros no exterior devido a vício em cocaína

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    Duda Teixeira
    5 minutos de leitura 06.05.2025 11:37 comentários 1
    Gustavo Petro. Reprodução/redes sociais
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    O ex-ministro de Relações Exteriores da Colômbia Alvaro Leyva Durán divulgou nesta segunda, 5, uma segunda carta endereçada ao presidente Gustavo Petro (foto), pedindo sua renúncia por ser viciado em cocaína.

    "O Presidente da Colômbia, país da coca, caiu na armadilha. No vício do arbusto, a coca, em que os plantios destinados ao seu cultivo crescem no país exponencialmente. Como cresce o crime, seu tráfico assassino, a morte, o dinheiro corrupto. E, você, consumidor senhor presidente", escreveu Leyva.

    "Presidente Gustavo Petro Urrego: Chegou a hora de revisar sua permanência na Presidência da República. Aspirei a dizê-lo pessoalmente. Impossível. Estou convencido no entanto que emocionalmente você está preparado para isso porque em suas horas de plena consciência mas desesperado e em suas angustiantes solidões, e mais, em depressões já sofridas por você, certamente chegou a reexaminar seu interior."

    Ausências

    A carta de Leyva desta semana, endereçada a Petro, é a segunda com o mesmo teor.

    O ex-ministro afirma que o presidente se ausentou de vários encontros com chefes de governo e lideranças em outros países, causando constrangimento e obrigando o chanceler a subtituí-lo de última hora.

    Os desaparecimentos se deram na França, na Turquia, na Alemanha, na China e no Chile.

    No Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, Petro não compareceu a um encontro com o ex-primeiro-ministro Tony Blair. Leyva teve de assumir seu lugar.

    "Sr. Presidente Petro, o senhor está doente. Seu desaparecimento em Paris foi uma repetição de comportamento que mais uma vez evidenciou a gravidade de sua condição. Do seu vício. O que aconteceu então foi tão óbvio que os eventos que ocorreram foram confirmados por inúmeros testemunhos", escreveu Leyva.

    "Estou ciente, Sr. Presidente, de que o que está em jogo, dado o que está acontecendo com o senhor, é uma tragédia humana para o senhor; e, portanto, para o chefe de Estado. Sem dúvida, esta é uma situação lamentável, desgraçada e infeliz, que está nos levando a uma tragédia nacional", continua em outro trecho.

    Vexame na China e na Alemanha

    Em um encontro com Xi Jinping, ditador da China, Petro ficou em silêncio total e Leyva teve de emendar uma conversa, que se estendeu por duas horas.

    "No Banquete de Estado presidido por Xi Jinping, numa mesa muito longa, lindamente decorada para a ocasião solene, com a presença de um número significativo de convidados ilustres, o presidente chinês sentado no centro de um dos lados, você à sua direita e eu à sua esquerda, você, presidente Petro, decidiu não falar com seu anfitrião. Ele permaneceu absolutamente em silêncio o tempo todo. Ele ignorou. Como se ele não estivesse ali. Era a minha vez de tomar o lugar dele. Conversei com o presidente Xi Jinping por duas longas horas. Enquanto isso, dez pratos foram servidos no estilo de banquetes oficiais chineses. Tive o prazer de conversar com Xi Jinping sobre a família dele e a minha. Sobre política local, sua visão de mundo e o futuro do comércio internacional. Mais uma vez notei que o senhor está em um estado muito ruim, presidente Petro", escreveu Leyva.

    Na Alemanha, Petro lamentou a queda do Muro de Berlim, "um dos eventos mais significativos do século 20", segundo Leyva.

    Na ocasião, o ministro federal da Alemanha afirmou ao ministro colombiano: “Algo está acontecendo com o seu presidente”.

    "Eu me vi de calças curtas tendo de te levar para o outro lado. Senti muita vergonha", disse Leyva.

    Esconderijos

    "Mas deixemos por aí, presidente, porque a lista de seus desaparecimentos e procedimentos desconcertantes, irregulares, questionáveis, é longa. Tempos, modos e lugares nem sempre conhecidos; esconderijos na Colômbia e no exterior. Você, sim, os conhece todos, pois foi o principal ator. O protagonista central. Reconheça, presidente, que esses desaparecimentos, extravios e condutas insólitas são próprios de uma condição doentia. Ela, alimentada por um vício seu já de notório e público conhecimento.... É uma tragédia pessoal sua mas também uma tragédia para toda a Colômbia. Senhor, é que você continua no vício. Segundo dizem os especialistas, trata-se de uma dependência de substâncias que compromete as emoções e o equilíbrio psíquico.... Dizem eles, não eu. Ponho isso em evidência sem eufemismo algum."

    Licitação cancelada

    Leyva foi ministro do governo colombiano até maio de 2024, quando a Procuradoria-Geral o proibiu de ocupar cargos públicos por dez anos, por ter cancelado uma licitação para a emissão de passaportes.

    A Procuradoria afirmou que não havia razões jurídicas para cancelar a licitação.

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    Marcos Rezende

    2025-05-06 12:17:59

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