Mulher de Moro mira concurseiros
A advogada Rosângela Moro (foto), mulher do futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, abriu uma consultoria para auxiliar pessoas que tenham passado em concursos públicos a garantirem na Justiça a nomeação e a posse. A empresa tem como foco auxiliar concurseiros a forçarem, por meio de ações na Justiça, a efetiva entrada deles no serviço...
A advogada Rosângela Moro (foto), mulher do futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, abriu uma consultoria para auxiliar pessoas que tenham passado em concursos públicos a garantirem na Justiça a nomeação e a posse.
A empresa tem como foco auxiliar concurseiros a forçarem, por meio de ações na Justiça, a efetiva entrada deles no serviço público. "Estudou? Passou? Não levou? Podemos ajudar", postou Rosângela em uma rede social.
Aumentar o número de funcionários públicos, mesmo por concurso, não soa como música aos ouvidos da equipe econômica do novo governo.
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Comentários (10)
Erasmo
2018-12-05 12:13:11Concordo que a Equipe Econômica se preocupe , então não faça Concurso e não aumentar o n° de funcionários é só , para cada concursado admitido ,dispensar um um comissionado .
1984
2018-12-05 07:23:45Tá fazendo o que é de direito, ou é melhor comissionar politicamente. cosntruir currais eleitorais como a Petrobrás e outras???
Silvio
2018-12-05 00:16:07O tom do Gadelha não atendeu aos ouvidos mais exigentes... Faltou um diapasão?
Donizetti
2018-12-04 20:24:39Pode ser uma boa iniciativa, ajudar quem "passou e não levou".E não creio que vai aumentar o número do funcionalismo, porque, muitos estão lá por caridade do Pt e vão ter que limpar as gavetas. Com certza , vai sobrar muitas vagas, após o desaparelhamento do Estado.
Rosa
2018-12-04 20:19:48Por que fazer concurso se não irão chamar para trabalhar.
Robson
2018-12-04 19:55:15Vá à alguns órgãos públicos e veja a quantidade de assessores sem concurso. Avaliem o porcentual de efetivos e comissionados com e sem qualificação e a experiencia na área pública. E além disso o salário médio deles. Depois conversamos o que é ruim para a economia do país. Ah, e a PLS 116/2017 que trata da demissão por improdutividade de efetivo? Nós efetivos não queremos improdutivos em nossa classe, mas o apadrinhamento é culpa do político que não wuer
Antonio
2018-12-04 19:46:29O pessoal está defendendo o seu direito. Está cheio de concurso pulico, que depois não tem chamada e os espertos ficam com a grana da inscrição e o candidato com cara de otário.
Cristiano
2018-12-04 19:34:09O texto não fecha. Ficou ruim.
Deborah
2018-12-04 17:56:43O problema não é não chamar quem passou. O. Problema foi ter aberto concurso se não havia necessidade de funcionários.
Jaime
2018-12-04 17:55:59se fosse a esposa de algum ministro do governo PT seria considerada uma pessoa mais que altruísta, mas como é esposa do Sérgio Moro é corporativista....meu Brasil...o que aconteceu??? Volta a ser grande por favor, começando pela mente das pessoas....