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    O fantasma da IA em Hollywood

    A classe artística de Hollywood parece cada vez mais incomodada com o uso de inteligência artificial. E ela tem razão em se preocupar

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    José Inácio Pilar
    3 minutos de leitura 03.10.2025 08:16 comentários 0
    Imagem: Lucasfilm
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    Na esteira das ferramentas generativas, a indústria do cinema e da televisão de Hollywood, mas não só de lá, enfrenta uma encruzilhada.

    Há avanços que prometem acelerar processos e cortar custos, mas eles trazem riscos reais para roteiristas e atores, mas será que o alarme é proporcional à ameaça?

    A capacidade de modelos para sugerir diálogos, reescrever cenas ou compor imagens realistas hoje permite que produtores automatizem tarefas repetitivas do fluxo de produção

    Ao mesmo tempo, a sociedade, os sindicatos e o legislativo americano reagiram com medidas para preservar direitos autorais, remuneração e o controle sobre imagens e vozes.

    As preocupações ficaram evidentes durante as recentes greves nos Estados Unidos, quando a negociação entre categorias e estúdios discutiu cláusulas claras sobre uso de IA.

    O Writers Guild, o Sindicato dos Roteiristas dos EUA, conseguiu proteções contratuais que limitam como trabalhos de roteiristas podem ser usados para treinar ou alimentar sistemas e para definir compensação quando ferramentas automatizadas são empregadas.

    Essas conquistas mostram que a resposta coletiva e contratual pode modular riscos concretos de perda de renda.

    No campo da atuação, o surgimento de atores virtuais e de deepfakes provocou reações imediatas, com sindicatos pressionando por regras que impeçam o uso não autorizado das fisionomias e vozes, e legisladores propõem leis anti-deepfake para tutelar imagens e evitar o uso indevido que poderia ameaçar vagas de trabalho.

    Exemplos recentes de personagens totalmente gerados por IA inflamaram o debate público sobre autenticidade e consentimento, com a maior parte dos comentários sendo negativos.

    E haveria algumas poucas razões para moderar uma visão mais alarmista. É sabido que modelos generativos ainda dependem de supervisão humana para coerência dramática, desenvolvimento de personagem e direção.

    Além disso, erros de verossimilhança, problemas éticos em datasets (os dados organizados usados para análises e modelagem de dados) e barreiras legais tornam a substituição integral, especialmente de atores famosos e roteiristas experientes.

    Só que esses poderiam, numa visão menos otimista, ser fatores que apenas adiam ou limitam muitas mudanças no curto e médio prazos.

    Políticas públicas, auditoria desses datasets e cláusulas contratuais tendem a criar mais impedimentos que deverão diminuir o risco de uso abusivo.

    O quadro, portanto, mostra riscos reais que exigem regulação e negociação, mas havendo ganhos práticos que podem melhorar processos criativos.

    A batalha deverá ser decidida tanto em tribunais e parlamentos como em estúdios e mesas de roteiros e seu desfecho definirá se a IA será ferramenta que veio para ajudar os estúdios de Hollywood e a classe artística, ou se veio só para cortar custos dos primeiros, prejudicando atores, dubladores, cartunistas, roteiristas e tantos outros.

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