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    O egocêntrico "Acordo de Paz de Trump"

    Presidente americano colocou o próprio sobrenome ao batizar o acordo que acabou com a guerra na Faixa de Gaza

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    Duda Teixeira
    3 minutos de leitura 14.10.2025 11:08 comentários 1
    Trump e Erdogan. Foto: Casa Branca
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    O site da Casa Branca divulgou na noite da segunda, 13, a "Declaração de Trump para a Paz Duradoura e Prosperidade".

    O título já traz o nome do presidente americano (na foto, com o turco Recep Erdogan), mas o egocentrismo não fica só aí.

    O texto começa com a frase: "Nós, abaixo assinados, saudamos o compromisso e a implementação verdadeiramente históricos de todas as partes do Acordo de Paz de Trump, encerrando mais de dois anos de profundo sofrimento e perda — abrindo um novo capítulo para a região definida pela esperança, segurança e uma visão compartilhada de paz e prosperidade".

    Além da linguagem empolada ("verdadeiramente históricos"), o texto batiza o acordo com o sobrenome do presidente americano: "Acordo de Paz de Trump".

    O republicano, assim, foge da regra não formalizada nesses acordos diplomáticos, que costumam usar a cidade em que as negociações ocorreram ou onde os documentos foram firmados.

    Oslo, Versalhes, Camp David

    Os Acordos de Oslo foram assinados na capital da Noruega, em 1993, sob a batuta do presidente americano Bill Clinton.

    O presidente democrata saiu na foto do acordo mais importante até agora para a região da Palestina, ao lado do palestino Yasser Arafat e do israelense Yitzhak Rabin, mas não ousou batizar o acordo com seu sobrenome.

    Outros exemplos com nomes de cidades são o Tratado de Versalhes, o Tratado de Vestfália, o Acordo de Camp David.

    A opção de usar o nome da cidade é uma forma de dar neutralidade, valorizando mais a negociação do que uma ou outra pessoa.

    Mas o ego de Trump não funciona desse modo.

    O texto do documento ainda faz questão de colocar Trump à frente de todos os seus signatários: "Apoiamos e ficamos atrás ("stand behind") dos esforços sinceros do presidente Trump para acabar com a guerra em Gaza e trazer paz duradoura ao Oriente Médio".

    O primeiro a assinar o texto, claro, é Trump.

    Em seguida, assinam o presidente do Egito, Abdel Fattah Sisi, o emir do Catar Tamim bin Hamad Al-Thani, e o presidente da Turquia, Recep Tayyp Erdogan.

    Conquista

    O "Acordo de Paz de Trump", sem dúvida, foi uma conquista para todo o Oriente Médio.

    O republicano conseguiu colocar o ditador do país mais populoso da região, o Egito, um parceiro estratégico de Israel, ao lado de dois antigos apoiadores do grupo terrorista Hamas: Catar e Turquia.

    Duas dúzias de chefes de governo, incluindo vários europeus, foram ao Egito validar a iniciativa.

    Mas o presidente americano podia ser menos egocêntrico, não?

    Chamar de Acordo de Sharm el-Sheikh não ficaria tão ruim...

     

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    Duda Teixeira

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    Comentários (1)

    Eliane ☆

    2025-10-14 15:46:10

    O Trump é muito vaidoso, completamente egocêntrico, o bambambã. Menos é sempre mais. Então,menos, Trump, menos.


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    Comentários (1)

    Eliane ☆

    2025-10-14 15:46:10

    O Trump é muito vaidoso, completamente egocêntrico, o bambambã. Menos é sempre mais. Então,menos, Trump, menos.



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