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    O discurso mais antiamericano de Joe Biden

    Para o presidente dos Estados Unidos, são as conquistas dos americanos que mais colocam os americanos em perigo

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    Duda Teixeira
    3 minutos de leitura 16.01.2025 11:52 comentários 0
    Joe Biden. Reprodução/redes sociais
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    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (foto), realizou na noite desta quarta, 15, seu discurso de despedida da Casa Branca.

    Biden falou sobre a resiliência da Estátua da Liberdade e sobre a Declaração de Independência, de 1776, mas seguiu com um texto que vai contra valores americanos em vários pontos.

    Dessa maneira, fez algo parecido com Jimmy Carter, também democrata, que em 1979 condenou o consumo e o meio de vida americano.

    Para Biden, são as conquistas dos americanos que mais colocam os americanos em perigo.

    Oligarquia influente

    "Hoje, uma oligarquia está tomando forma nos Estados Unidos com riqueza, poder e influência extrema, que literalmente ameaça toda a nossa democracia, nossos direitos e liberdades básicos e uma chance justa para todos progredirem. Vemos as consequências por toda a América. E já vimos isso antes", disse Biden. 

    O espírito americano, contudo, enaltece a possibilidade de que todos possam enriquecer, sem ver os bilionários como um problema, mas sim como fontes de inspiração.

    Complexo industrial-militar

    Biden também criticou o "complexo industrial-militar" dos Estados Unidos.

    Os americanos, contudo, têm orgulho do seu poderio bélico, ainda que prefiram não se meter em guerras inúteis pelo mundo.

    "Em seu discurso de despedida, o presidente Eisenhower falou sobre os perigos do complexo militar-industrial. Ele nos alertou sobre, e eu cito, 'o potencial para o crescimento desastroso do poder mal colocado'. Seis dias — seis décadas depois, estou igualmente preocupado com o crescimento potencial de um complexo tecnológico-industrial que pode representar perigos reais para o nosso país também", disse Biden.

    Desinformação nas redes sociais

    Biden também criticou as redes sociais, uma criação dos americanos.

    "Os americanos estão sendo soterrados por uma avalanche de desinformação e informações falsas que permitem o abuso de poder", disse o presidente.

    "A mídia social está desistindo da checagem de fatos. A verdade é sufocada por mentiras contadas por poder e lucro", afirmou.

    É função de qualquer empresa privada buscar o lucro. E nem X, nem Meta, estão fazendo em desistir da checagem de fatos. O que as empresas estão propondo é adotar as notas de comunidade, que podem ser ainda mais eficientes.

    Inteligência artificial

    O presidente também se mostrou preocupado com a inteligência artificial.

    "Nada oferece possibilidades e riscos mais profundos para nossa economia, nossa segurança, nossa sociedade. Para a humanidade. A inteligência artificial tem até o potencial de nos ajudar a responder ao meu chamado para acabar com o câncer como o conhecemos. Mas, a menos que haja salvaguardas, a inteligência artificial pode gerar novas ameaças aos nossos direitos, nosso modo de vida, nossa privacidade, como trabalhamos e como protegemos nossa nação", disse o democrata.

    O discurso antiamericano de Biden deixa claro por que os eleitores preferiram colocar Donald Trump de volta à Casa Branca, com apoio do bilionário Elon Musk, um dos expoentes do tal "complexo industrial-militar" americano, e de Mark Zuckerberg, da Meta.

    Biden pode até fazer uma fala de despedida criticando todos eles, de maneira indireta, mas sua atitude em nada conseguirá reverter sua insignificância histórica.

     

    Leia em Crusoé: Trump já é presidente dos Estados Unidos 

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