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    O alerta do ex-premiê israelense sobre a lei que limita o poder do Judiciário

    Um dia após o parlamento de Israel aprovar uma lei que limita os poderes do Judiciário do país, Tel Aviv —e o governo de Benjamin Netanyahu— enfrentam a maior crise doméstica do país em décadas. Para o ex-premiê Ehud Olmert, antecessor de Bibi e que governou o país entre 2006 e 2009, a provação trouxe...

    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 25.07.2023 13:15 comentários 2
    Olmert em 2006, junto da política francesa Segolène Royal
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    Um dia após o parlamento de Israel aprovar uma lei que limita os poderes do Judiciário do país, Tel Aviv —e o governo de Benjamin Netanyahu— enfrentam a maior crise doméstica do país em décadas. Para o ex-premiê Ehud Olmert, antecessor de Bibi e que governou o país entre 2006 e 2009, a provação trouxe o risco real de uma guerra civil no país.

    "Há uma ameaça. Isso é uma ameaça séria", disse Olmert, em entrevista a um canal de TV britânico. "Nunca aconteceu antes e agora vamos entrar em uma guerra civil. Uma desobediência civil com todas as possíveis ramificações para a estabilidade do Estado, para a habilidade do governo de atuar e para a obediência para grande parte da população que considera o governo ilegítimo."

    Olmert — que já foi preso em um escândalo de suborno — ainda disse que o governo de Netanyahu "decidiu ameaçar os fundamentos da democracia israelense e isso é algo que não podemos aceitar nem tolerar". Durante o seu governo, Olmert era membro do Likud, partido de direita de Netanyahu; depois, migrou para o Kadima, de centro.

    O texto, aprovado pelo Knesset, acaba com o conceito de "razoabilidade" nas decisões da Suprema Corte. Desta forma, leis e decisões tomadas pelo Legislativo não poderão ser mais afastadas por serem consideradas "desarrazoadas", um princípio base na lei local.

    Nesta terça-feira (25), alguns dos principais jornais do país tiveram sua edição com uma capa toda preta, e os dizeres "dia negro para a democracia" grafados em hebraico. A ação foi paga por uma organização vinculada às empresas de tecnologia que atuam no país, que é um polo de desenvolvimento no setor.

    Médicos de todo o país também iniciaram uma paralisação de 24 horas, após a aprovação da nova lei — a Justiça derrubou a greve. Ao menos dois casos de deserção foram registrados nas forças armadas do país, relacionados à aprovação do texto pelo parlamento comandado por Netanyahu.

    A própria suprema corte deve avaliar a constitucionalidade da proposta, em ações abertas pela ordem dos advogados local.

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    Comentários (2)

    Amaury G Feitosa

    2023-07-25 14:32:16

    Censurado volto ... é o que este rudiculo congresso nacional que se vende por migalhas deveria fazer mas não passa de lixo fétido e infecto a humilhar a nação.


    LUIS

    2023-07-25 14:14:27

    64 a ZERO. ZERO! Esse foi o placar da votação que aprovou a lei que limita o poder do judiciário. Artigos como esse da Crusoé dizem que quase todo mundo em Israel é contra essa lei, mas o projeto é aprovado por 64 a ZERO!. Uma reportagem do G1 sobre a aprovação diz que a lei foi aprovada por 64 votos, mas não omite o ZERO. A impressão que fica é que a imprensa, pra variar, em vez de explicar o que está acontecendo, está na torcida. Alguém explica o ZERO?


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    Comentários (2)

    Amaury G Feitosa

    2023-07-25 14:32:16

    Censurado volto ... é o que este rudiculo congresso nacional que se vende por migalhas deveria fazer mas não passa de lixo fétido e infecto a humilhar a nação.


    LUIS

    2023-07-25 14:14:27

    64 a ZERO. ZERO! Esse foi o placar da votação que aprovou a lei que limita o poder do judiciário. Artigos como esse da Crusoé dizem que quase todo mundo em Israel é contra essa lei, mas o projeto é aprovado por 64 a ZERO!. Uma reportagem do G1 sobre a aprovação diz que a lei foi aprovada por 64 votos, mas não omite o ZERO. A impressão que fica é que a imprensa, pra variar, em vez de explicar o que está acontecendo, está na torcida. Alguém explica o ZERO?



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