MP vê motivação fútil por preferência política em assassinato de petista
O Ministério Público do Paraná apresentou nesta terça (20) sua denúncia contra o agente penitenciário Jorge Guaranho pelo assassinato de um tesoureiro do PT, Marcelo Arruda (foto), em Foz do Iguaçu, no início do mês. Os procuradores acusaram Guaranho de homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e perigo comum. O motivo fútil decorreu das “preferências...
O Ministério Público do Paraná apresentou nesta terça (20) sua denúncia contra o agente penitenciário Jorge Guaranho pelo assassinato de um tesoureiro do PT, Marcelo Arruda (foto), em Foz do Iguaçu, no início do mês.
Os procuradores acusaram Guaranho de homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e perigo comum. O motivo fútil decorreu das “preferências político-partidárias antagônicas” —o agente penitenciário é apoiador de Jair Bolsonaro.
Quanto ao perigo comum, os procuradores alegaram que, ao atirar para matar Arruda, Guaranho pôs em risco os outros presentes à festa de aniversário do petista. A denúncia do MP-PR está de acordo com a conclusão da Polícia Civil, que na sexta descartou denunciá-lo por crime de ódio com motivação política.
O agente penitenciário, ferido na troca de tiros com o petista, recebeu alta da UTI e está em um leito de enfermaria. Ele já teve sua prisão preventiva decretada.
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