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Moraes manda Bolsonaro ir à PF depor sobre vazamento de inquérito sigiloso

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou que o presidente Jair Bolsonaro (foto) compareça à superintendência da Polícia Federal em Brasília às 14 horas desta sexta-feira, 28, para prestar depoimento no âmbito do inquérito em que é investigado pelo vazamento de dados sigilosos. A apuração foi aberta em 12 de agosto de...

Crusoé
2 minutos de leitura 27.01.2022 18:47 comentários 10
O governo federal lança o Novo Marco de Garantias em cerimônia no Palácio do Planalto com a presença do presidente Jair Bolsonaro.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou que o presidente Jair Bolsonaro (foto) compareça à superintendência da Polícia Federal em Brasília às 14 horas desta sexta-feira, 28, para prestar depoimento no âmbito do inquérito em que é investigado pelo vazamento de dados sigilosos.

A apuração foi aberta em 12 de agosto de 2021, a pedido do Tribunal Superior Eleitoral. Moraes adotou a medida após, em entrevista à Jovem Pan, Bolsonaro destrinchar uma investigação sobre um ataque cibernético ao sistema interno da corte eleitoral ocorrido em 2018 -- ele estava acompanhado do deputado Filipe Barros durante a transmissão ao vivo. Depois, o presidente ainda divulgou a íntegra do material nas redes sociais.

Em 29 de novembro de 2021, Moraes mandou a PF ouvir Bolsonaro, permitindo que ele escolhesse previamente local, dia e hora. O presidente concordou em prestar esclarecimentos, mas pediu um prazo adicional de 60 dias, alegando que a agenda oficial lhe impôs "compromissos, alguns deles em agendas externas" que dificultariam a oitiva.

Em resposta, Moraes permitiu a prorrogação do prazo para a tomada do depoimento em 45 dias, permitindo que a oitiva fosse realizada até esta sexta-feira, 28. Na véspera da data-limite, no entanto, a Advocacia-Geral da União protocolou uma nova petição. Desta vez, propondo ao ministro que permita que Bolsonaro abra mão de falar.

Moraes rejeitou o pedido. "Em momento algum, a imprescindibilidade do absoluto respeito ao direito ao silêncio e ao privilégio da não autoincriminação constitui obstáculo intransponível à obrigatoriedade de participação dos investigados nos legítimos atos de persecução penal estatal ou mesmo uma autorização para que possam ditar a realização de atos procedimentais ou o encerramento da investigação, sem o respeito ao devido processo legal."

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Comentários (10)

Maria

2022-01-28 09:52:43

MORO PRESIDENTE 2022! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷


Jose

2022-01-28 08:25:16

Nyco Penyco e o seu outro apelido zurrando como sempre em defesa da noivinha do Aristides. Dupla de delinquentes, que tal voltar para o sótão do cabaré onde vocês foram paridos?


Globolixo

2022-01-28 07:02:41

Mais blá,blá,blá eita revistinha ruim!


Nyco

2022-01-28 02:20:53

Os ASININOS terão que ficar nesse mi mi mi, nhém nhém, nhém, buááááhh e snirf! .... até 2026... kkk! __ Depois o Tarcisão assume até 2034 decretando a extinção em massa dos MUARES orelhudos deste folheto. ... kkk!


Eliete

2022-01-27 23:24:28

Bolsonaro prometeu aumento aos policiais, por ser sua base. Acredito que que não se compra pessoas honradas mas se paga serviços de criminosos. A mídia mostrou quanto é caro contratar alguém do gabinete do crime. Gostaria de saber, se essa oitiva será como a anterior que não avisaram aos advogados de Dr Sérgio Moro. Se houver real interesse do depoimento de Bolsonaro, melhor seria indicar alguém imparcial para o depoimento.É conveniente o Ministro esperar sentado ou deitado, pode ficar cansado.


Waldir

2022-01-27 22:34:08

Se ele já está adiantando que lançará uso de seu direito de não responder às perguntas da autoridade policial federal, qual o sentido de ser obrigado a comparecer ?? Não há razoabilidade não decisão.


Hierania

2022-01-27 21:21:21

Ninguém está acima da Constituição da República. Montesquieu diz, que todo homem tende a abusar do poder, se não tem limites. Parabéns Ministro, pela coragem de cumprir o seu dever institucional!


Paulo I

2022-01-27 21:14:03

Mais uma flagrante abuso de autoridade do "Supremo" Moraes: a Constituição em nenhum caso autoriza um membro do colegiado, isoladamente, a "determinar" qualquer coisa ao Chefe do Poder Executivo. É mera demonstração de arrogância judiciária que só desmoraliza mais ainda o STF.


Sergio

2022-01-27 20:54:15

se fosse comigo não iria.


Jose

2022-01-27 20:32:41

E ainda precisa ouvir o genocida? Com tantas evidências contra, ele já deveria estar em algum presídio de segurança máxima.


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