Ministério diz que fala de Guedes sobre ‘parasitas’ foi tirada de contexto
Depois da repercussão negativa de seu discurso sobre a reforma administrativa, em que comparou servidores a ‘parasitas’, o ministro da Economia, Paulo Guedes, divulgou nota de esclarecimento sobre sua fala. Ele afirma que a declaração foi “tirada de contexto” e reconhece a qualidade do servidor público brasileiro. Segundo a pasta, o ministro referiu-se a situações...
Depois da repercussão negativa de seu discurso sobre a reforma administrativa, em que comparou servidores a ‘parasitas’, o ministro da Economia, Paulo Guedes, divulgou nota de esclarecimento sobre sua fala. Ele afirma que a declaração foi “tirada de contexto” e reconhece a qualidade do servidor público brasileiro. Segundo a pasta, o ministro referiu-se a situações específicas, de entes da Federação em crise financeira.
“O Ministério da Economia esclarece que, após reconhecer a elevada qualidade do quadro de servidores, o ministro Paulo Guedes analisou situações específicas de estados e municípios que têm o orçamento comprometido com a folha de pagamento”, diz a nota. “Durante evento no Rio de Janeiro, ele falou sobre entes da Federação que estão com despesas acima do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal. Nessa situação extrema, não sobram recursos para gastos essenciais em áreas fundamentais como saúde, educação e saneamento”.
Na manhã desta sexta-feira, 7, ao falar sobre o alto custo do funcionalismo para os cofres públicos, Guedes afirmou que “o hospedeiro está morrendo, o cara virou um parasita, o dinheiro não chega no povo e ele quer aumento automático”.
Segundo o Ministério da Economia, Guedes “defendeu uma reforma administrativa que corrija distorções sem tirar direitos constitucionais dos atuais servidores”. “O ministro lamenta profundamente que sua fala tenha sido retirada de contexto pela imprensa, desviando o foco do que é realmente importante no momento: transformar o Estado brasileiro para prestar melhores serviços ao cidadão”, finaliza o Ministério da Economia.
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Comentários (10)
Oswaldo
2020-02-09 07:52:2890% são parasitas mesmo , bando de canalhas encostados , concursados são os piores funcionários.
TARSA
2020-02-09 06:32:28Está na hora de terceirizar grande parte do serviço público e pagar 1/3 dos salários
Rosali
2020-02-08 21:42:38Acho.que Guedes tem razão.
Luiz
2020-02-08 14:54:31Óbvio que o ministro não quis generalizar, quis dizer que o excesso funciona como parasita, mas ele precisa escolher melhor as palavras, pois os esquerdopatas estão sempre procurando um meio de torcer, de dar outro sentido às expressões. Vai em frente ministro, que o Brasil está reconhecendo o seu trabalho.
José
2020-02-08 13:07:27Em parte o Ministro Guedes tem razão. Como nos governos petistas o Executivo e suas dezenas ou centenas de Ministérios, Agências, Estatais, etc...etc... viraram verdadeiros cabides de empregos então deve ter mesmo um monte de parasitas como servidor público.
Barros
2020-02-08 12:34:36Funcionário público, principalmente na esfera federal, é parasita sim. Ganha muito bem; produz quase nada; tem estabilidade no emprego; não é cobrado por desempenho e produtividade e aposenta com salário integral. Quem lhe paga os proventos? O simples mortal, pagador de impostos, que não tem acesso a nada disso.
Henrique
2020-02-08 11:40:13A maioria dos servidores comuns concursados e que estão submetidos às regras do concurso , não são parasitas. Muito diferente são os funcionários do alto escalão a maioria com indicações políticas e muitos outras benesses , esses sim, são parasitas.
Massaaki
2020-02-08 10:57:46A responsabilidade é de quem? De quem comanda e dirige, pois falta gestão e planejamento. OS servidores só executam.
Lucia
2020-02-08 10:12:33Acho que a intenção era cobrar um bom desempenho dos servidores, só que não teve tato, não soube medir as palavras. FHC xingou os aposentados de vagabundos há alguns anos atrás, o que na época pegou mal pra burro...
Raimundo
2020-02-08 10:02:07O ministro está absolutamente certo , são PARASITAS SIM e ponto final.