Militares rejeitam plano de interromper intervenção para votar Previdência
Seria o gran finale das reformas econômicas que o presidente Michel Temer aprovou no seu governo, que podem não tê-lo feito popular, mas foram muito bem aprovadas pelo mercado. A ideia ventilada por ele de suspender a intervenção federal no Rio de Janeiro em novembro, para votar a reforma da Previdência, não conta com a simpatia, para...
Seria o gran finale das reformas econômicas que o presidente Michel Temer aprovou no seu governo, que podem não tê-lo feito popular, mas foram muito bem aprovadas pelo mercado. A ideia ventilada por ele de suspender a intervenção federal no Rio de Janeiro em novembro, para votar a reforma da Previdência, não conta com a simpatia, para dizer o mínimo, do general Braga Neto. O responsável pela intervenção já deixou claro ao governo federal que a interrupção iria afetar a reestruturação das polícias do Rio de Janeiro. O prazo originalmente dado para o fim da missão, até 31 de dezembro, é considerado exíguo por si só. O general teme os efeitos no intervalo na aprovação da operação pela população do Rio de Janeiro e nos índices de criminalidade no estado: as estatísticas de setembro devem mostrar queda em todos eles, segundo quem acompanha de perto o levantamento dos dados.
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Comentários (3)
Roberto
2018-10-03 02:09:03Se não tivesse tanto palhaço no congresso podia fazer um vapt-vupt, mas o pessoal não colabora, em 15 mim dava pra resolver a votação
Remulo
2018-10-02 18:40:50Não vai interromper e após a posse do presidente JB os milhares vão ganhar o respaldo necessário para o cumprimento da missão de livrar o RJ do crime organizado.
Ronaldo Santiago
2018-10-02 12:52:21E a situação pode ficar pior do que já está no Rio de Janeiro? Essa reforma da previdência é crucial para o próximo governo.