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    Diários

    Maduro será o 'Assad dos trópicos'?

    Expectativa de retorno da democracia à Venezuela esbarra em apoio de Cuba e dos militares chavistas ao ditador

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    Duda Teixeira
    4 minutos de leitura 06.01.2025 11:51 comentários 1
    Edmundo González. Foto: reprodução/redes sociais
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    O presidente eleito da Venezuela, Edmundo González Urrutia (foto), e a líder da oposição María Corina Machado têm cultivado a expectativa de um retorno da democracia na Venezuela nos próximos dias.

    O fim da ditadura poderia ocorrer no dia 10, quando o ditador Nicolás Maduro toma posse para mais um mandato.

    González Urrutia viajou para a Argentina, para o Uruguai e para os Estados Unidos.

    Já se encontrou com o presidente argentino Javier Milei, com o uruguaio Luis Lacalle Pou e espera se reunir com Joe Biden.

    “Minha intenção é retornar à Venezuela para cumprir o mandato que os venezuelanos me confiaram”, disse González, de 75 anos, em entrevista após reunião com Javier Milei.

    María Corina Machado convocou uma manifestação para o dia 9 de janeiro.

    "Este dia ficará registrado na história como o dia em que a Venezuela disse 'basta'. Basta de esperar, basta de ficar em silêncio. É a nossa terra, a nossa bandeira. A liberdade não se implora, se luta e se conquista", disse a opositora em vídeo publicado no X.

    Assad dos trópicos

    A esperança da oposição democrática foi renovada pela queda do ditador Bashar Assad, da Síria, em dezembro.

    Como Maduro, Assad era apoiado pela Rússia e pelo Irã.

    Quando os terroristas do grupo HTS se aproximavam da capital Damasco, esses dois países fizeram pouco ou quase nada para evitar a derrubada do regime aliado.

    Maduro, assim, poderia seguir no mesmo caminho de Assad.

    Situações diferentes

    Mas a Venezuela não é a Síria.

    Não há um exército de terroristas armados com rifles e drones invadindo o país latino-americano.

    Além disso, Rússia e Irã podem estar sem fôlego para ajudar um aliado à beira do precipicio, mas Maduro ainda conta com apoio dos militares chavistas e da ditadura cubana.

    González faz pedido aos militares

    No domingo, 5, Edmundo González fez um pedido aos militares venezuelanos.

    "De acordo com a Constituição de 1999, promovida por Hugo Chávez Frías, em 10 de janeiro, pela vontade soberana do povo venezuelano, devo assumir o papel de comandante-em-chefe, com a responsabilidade de proteger nossas famílias e direcionar nossos esforços para um futuro de bem-estar e prosperidade para todos os venezuelanos", disse González em vídeo.

    "Nossa Força Armada Nacional está chamada a ser garantia da soberania e do respeito à vontade popular", acrescentou. "É nosso dever atuar com honra, mérito e consciência, guiados pelos valores que nos unem como uma instituição fundamental da República."

    Fechados com Maduro

    Mas um pedido muito parecido foi feito aos militares em 2019, após a fraude eleitoral de 2018.

    O resultado foi nulo.

    "Há uma penetração importante dos cubanos entre os militares, pois Cuba continua lucrando com o petróleo da Venezuela e transformou esse país em uma espécie de colônia política", diz o cientista político venezuelano José Vicente Carrasquero.

    "Muitos generais e coronéis têm acesso aos benefícios financeiros do poder, pois eles entraram na política, nas estatais e nos esquemas criminosos", diz Carrasquero.

    Hoje não há uma ala das Forças Armadas capaz de resistir a Maduro.

    Desde 1999, os chavistas transformaram totalmente a instituição, prendendo e torturando todos os que criticavam a ditadura.

    "Já são 25 anos formando sucessivas gerações de novos oficiais, todos alinhados com Maduro", diz o analista político Leonardo Coutinho, que vive em Washington.

    Ditaduras podem cair de uma hora para outra, como ocorreu com a do sírio Assad.

    Mas não se vê no horizonte hoje uma mudança capaz de comprometer o regime encabeçado por Nicolás Maduro.

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    Comentários (1)

    Clayton De Souza pontes

    2025-01-06 14:58:53

    A Corina é o Urutia estão cumprindo sua obrigação de incomodar o ditador e, quem sabe, motivar a população a tumultuar a nova posse do ditador


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    Comentários (1)

    Clayton De Souza pontes

    2025-01-06 14:58:53

    A Corina é o Urutia estão cumprindo sua obrigação de incomodar o ditador e, quem sabe, motivar a população a tumultuar a nova posse do ditador



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