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    Jordânia proíbe atividades da Irmandade Muçulmana

    A medida surge na esteira da detenção de 16 indivíduos associados à Irmandade Muçulmana, acusados de planejar ataques com drones e mísseis contra alvos dentro do reino

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    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 24.04.2025 15:12 comentários 0
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    O ministro do interior, Mazen Fraya, declarou que todas as ações ligadas à organização e sua ideologia estão agora ilegais, com a ordem de fechamento de seus escritórios e a apreensão de seus bens.

    A medida surge na esteira da detenção de 16 indivíduos associados à Irmandade Muçulmana, acusados de planejar ataques com drones e mísseis contra alvos dentro do reino.

    Informações oficiais indicam que os suspeitos receberam treinamento no Líbano. Este não é o primeiro incidente que liga a organização a atividades ilícitas no país; no ano anterior, um esquema de contrabando de armas também foi atribuído aos seus membros.

    O braço político da Irmandade Muçulmana

    A Irmandade Muçulmana, que possui uma base significativa em várias cidades jordanianas, tem sua representação política através da Frente de Ação Islâmica (IAF).

    Embora a IAF tenha 31 dos 138 assentos no parlamento, ela não faz parte do governo. O secretário-geral da IAF, Wael Sakka, afirmou em uma coletiva que sua organização não está formalmente ligada à Irmandade Muçulmana e busca operar como uma entidade independente.

    Desde o início da Primavera Árabe em 2011, os islamistas têm competido contra os regimes dominantes na região.

    Após a queda da Irmandade Muçulmana no Egito em 2013, quando foi rotulada como organização terrorista e banida, outros países como Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos seguiram o mesmo caminho ao restringir suas atividades.

    O anúncio do governo jordano ocorreu durante uma visita do rei Abdullah II ao príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman, o que levanta questões sobre as influências externas nas decisões internas.

    O governo jordaniano enfrenta críticas por manter um tratado de paz com Israel em meio ao conflito em Gaza, onde muitos jordanianos expressam apoio à Hamas, uma facção terrorista que se originou da Irmandade Muçulmana.

    Estados Unidos e Jordânia

    Adicionalmente, o rei Abdullah II deve equilibrar as expectativas dos Estados Unidos, dado que seu país é dependente de ajuda financeira americana.

    Recentemente, a Jordânia recebeu mais de 1,4 bilhões de dólares anualmente dos EUA para apoio militar e assistência humanitária. A repressão à Irmandade Muçulmana pode ser vista como um gesto político para apaziguar Washington.

    A Irmandade Muçulmana

    A Irmandade Muçulmana foi fundada em 1928 por Hassan al-Banna no Egito com o objetivo de estabelecer um estado islâmico baseado na lei islâmica.

    Seu lema "O Islã é a solução" reflete a crença de que o Islã deve permear todos os aspectos da vida humana.

    A organização se espalhou por quase todo o mundo árabe e mantém uma rede interconectada de filiais independentes.

    No ocidente, muitos seguidores se estabeleceram e organizaram suas atividades locais. O clérigo egípcio Yusuf al-Qaradawi tornou-se uma figura proeminente ao defender publicamente os princípios da Irmandade por meio dos meios de comunicação árabes e ocidentais.

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