Direção da PF: integrantes do governo fazem lobby por três nomes
Enquanto o Palácio do Planalto não bate o martelo sobre a apresentação do recurso ao STF contra a suspensão da nomeação de Alexandre Ramagem para dirigir a PF, integrantes do governo fazem lobby por três nomes capazes de assumir o lugar reservado inicialmente ao diretor da Abin. São eles: Paulo Maiurino, secretário de segurança do...
Enquanto o Palácio do Planalto não bate o martelo sobre a apresentação do recurso ao STF contra a suspensão da nomeação de Alexandre Ramagem para dirigir a PF, integrantes do governo fazem lobby por três nomes capazes de assumir o lugar reservado inicialmente ao diretor da Abin.
São eles: Paulo Maiurino, secretário de segurança do STF e ex-chefe da Interpol no Brasil, Josélio Azevedo de Sousa, superintendente da PF de Goiás e um dos idealizadores do Serviço de Inquéritos Especiais, Sinq, grupo responsável pelas investigações que envolvem políticos com foro privilegiado e tramitam no STF, e o superintendente do Amazonas, Alexandre Silva Saraiva, que chegou a ser cotado para assumir a chefia da PF no Rio quando o presidente tentou intervir no órgão, no ano passado.
Anderson Torres, secretário de segurança Pública do Distrito Federal, que chegou a ser ventilado para o posto, viu minguar suas chances, pois há uma avaliação no governo de que seu nome correria sério risco de também ser derrubado pelo Supremo.
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