Guedes recebe Lira e Pacheco para alinhar agenda econômica
O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), reúne-se na noite desta sexta-feira, 4, com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, para alinhar a agenda prioritária do governo federal. As reformas tributária e administrativa e o auxílio emergencial são os principais temas da discussão. Lira já conversou com o ministro, mas...
O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), reúne-se na noite desta sexta-feira, 4, com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, para alinhar a agenda prioritária do governo federal.
As reformas tributária e administrativa e o auxílio emergencial são os principais temas da discussão. Lira já conversou com o ministro, mas Rodrigo Pacheco está atrasado, pois a sessão do Senado se estendeu para além do horário.
Na saída da pasta, ao lado de Guedes, Lira declarou que foi acertado um “cronograma das reformas que serão pautadas”, sem apresentar datas. No Senado, segundo explicou, as prioridades serão o Pacto Federativo e as PECs dos Fundos e a Emergencial.
De acordo com Lira, governo e Congresso estão "sintonizados". “O governo está com tudo programado, já tem a receita de como combater os efeitos da pandemia. Mas estamos absolutamente sintonizados com o Ministério da Fazenda, com o governo federal, com a pauta das reformas.”
Na primeira vitória da equipe econômica em meio à nova gestão do Congresso, o governo conseguiu destravar a votação do projeto que prevê autonomia do Banco Central. De acordo com o texto, o presidente e os oito diretores da autarquia terão mandatos fixos de quatro anos, com uma recondução permitida.
A norma determina que a posse do presidente do BC ocorra sempre no terceiro ano do mandato do chefe do Planalto. A proposição estabelece que os dirigentes poderão ser exonerados somente em caso de “desempenho insuficiente”, com critérios estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional e aval da maioria absoluta do Senado. Conforme o parlamento, o projeto visa garantir que o BC exerça as atividades essenciais ao país sem sofrer pressões político-partidárias.
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Comentários (3)
Claudio
2021-02-04 22:41:57Vamos ver zzz políticos querem grana desfarçada de auxilio ! Ou vces acham q estao preocupados c os desempregados ?
BOZO É MINHA FRANGA!
2021-02-04 22:05:06O Paulo Guedes fala toda hora: nós vamos fazer... nós vamos fazer... e não faz nada. Parece o Eike Batista com os seus business plan mirabolantes no papel, mais um total desastre na entrega de resultados. É como se o Paulo Guedes fosse Chapeuzinho Vermelho e ficasse gritando: olha o lobo... olha o lobo... E vem o caçador e não tem lobo. Uma hora o caçador cansa. E Paulo Guedes acaba sendo comido pelo lobo.
Jose
2021-02-04 21:17:30Na época do Meireles o Banco tinha autonomia sem precisar de uma lei definindo isto.