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    'Foi a COP mais importante desde 2015', diz representante do setor privado na conferência

    A economista Marina Grossi (foto) foi uma das mais ativas representantes do setor privado brasileiro na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP26, em Glasgow. Presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, o CEBDS, Grossi considera que a reunião foi a mais produtiva desde 2015, quando foi assinado o...

    Crusoé
    4 minutos de leitura 21.11.2021 16:31 comentários 5
    Marina Grossi
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    A economista Marina Grossi (foto) foi uma das mais ativas representantes do setor privado brasileiro na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP26, em Glasgow.

    Presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, o CEBDS, Grossi considera que a reunião foi a mais produtiva desde 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris -- compromisso firmado entre 195 países para impedir que o aumento da temperatura do planeta alcançasse 2 graus Celsius.

    Ela falou a Crusoé:

    Que impressão a sra. teve da COP26?
    Esta foi a COP mais importante desde 2015, quando quase 200 países se comprometeram a agir contra o aquecimento global, assinando o Acordo de Paris. Naquela época, a preocupação era com a crise climática, e os países presentes, incluindo o Brasil, se comprometeram a evitar que o aumento da temperatura do planeta chegasse a 2 graus Celsius, tentando limitar esse aumento a até 1,5 grau. Foi um marco por deixar claro o que o mundo queria, diante dos severos danos que esse aquecimento traria para todos nós. Agora, em Glasgow, chegamos a uma série de decisões importantes para combater um cenário ainda mais grave, rebatizado de emergência climática. Por isso, o foco foi em um aumento máximo de temperatura de 1,5 grau. Saímos do encontro com caminhos traçados para mostrar como vamos fazer isso.

    Em que mais a COP26 foi bem-sucedida?
    Um dos destaques foi a revisão da meta brasileira de redução de emissão de gases de efeito estufa, que voltou ao que estava determinado desde o Acordo de Paris, em 2015. Outro anúncio importante foi o Compromisso pelas Florestas, um marco na história da governança climática e na evolução das negociações na COP, ao colocar a floresta no centro das soluções para a emergência climática. Mais de 100 líderes prometeram acabar com o desmatamento até 2030, num pacto que abrange cerca de 85% das florestas do mundo. A adesão do Brasil ao marco abre oportunidades para as nossas vantagens competitivas – que são as soluções baseadas na natureza, principalmente a conservação e restauração florestais. Vale destacar também o acordo para a redução das emissões de metano, também assinado pelo Brasil. Por fim, tivemos, no último dia da COP, a regulamentação do mercado global de carbono, mostrando que o caminho para aumentar ainda mais a ambição climática passa também pela utilização de instrumentos de mercado. 

    O setor privado conseguiu algum entrosamento com o governo brasileiro? 
    O caminho até uma economia verde passa pela colaboração de todos os setores, com uma postura construtiva. Nós somos a favor do combate efetivo ao desmatamento ilegal e já indicamos ações prioritárias para evitar a derrubada ou a queima criminosa da floresta, como a rastreabilidade da cadeia produtiva, o uso intensivo de tecnologia, fiscalização eficiente e inclusão das comunidades locais. Em setembro deste ano, mais de 100 empresas e 14 entidades setoriais lançaram o posicionamento Empresários pelo Clima, pedindo uma agenda de desenvolvimento sustentável e se comprometendo em contribuir com essa transformação. O manifesto foi apresentado ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e ao das Relações Exteriores, Carlos França. Essa pressão do setor empresarial produziu resultados positivos. Entre eles, a decisão do governo brasileiro de realinhar suas metas de redução de emissão de gases de efeito estufa.

    Pensando na expectativa que os outros países tinham em relação ao Brasil, como acha que o país saiu da conferência?
    O Brasil assinou acordos importantes, realinhou sua meta de redução de emissões e mudou sua posição em relação ao mercado global de carbono, o que ajudou a fazer com que o tema fosse aprovado. É importante agora que o país mostre como cumprirá esses compromissos.

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    Comentários (5)

    Ercilia

    2021-11-22 12:46:31

    Por favor, preciso de um canal pea colocar o recibo de pagamento de O Antagonista Na é a 2 a vez que acerto e nao consigo acesso


    Mario

    2021-11-22 12:40:01

    Crusoé quando fala do cenário internacional é sempre um desastre. Não ouviu a declaração do Alok Sharma, o presidente da COP (que foi às lágrimas por não ter atingido os objetivos), ou mesmo o nosso patrício Secretário Geral das Nações Unidas, que preferiu ser positivo e enaltecer que ao menos alguns passos concretos na direção certa foram acordados. Mas indefinições e contradições entre os países ainda não asseguram de que conseguiremos desviar o planeta da catastrófica direção dos 2,4 graus.


    Globolixo

    2021-11-22 09:10:04

    Bolso.22 para uma amazônia protegida e melhoria de vida para seus habitantes!


    Amaury Feitosa

    2021-11-22 07:57:55

    por qual motivo mesmo se nenhum dos grandes países cumprem as metas? depois de destruírem seus eco sistemas por séculos caem na mesmice arrogante de querer esmagar os que não fizeram isto instigando mais divisão política entre eles e não cola mais .. este ano até a TPM da Greta foi leve.


    Joelson Medeiros de Aquino

    2021-11-22 00:11:30

    O branding da marca Brasil pode voltar a brilhar tal como resplandeceu muita natureza saudável na realizacao da primeira COP, conhecida como RIO-92. Foi um grande sucesso de relações públicas. Triste foi a destruição de valor vista desde então... :-(


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    Ercilia

    2021-11-22 12:46:31

    Por favor, preciso de um canal pea colocar o recibo de pagamento de O Antagonista Na é a 2 a vez que acerto e nao consigo acesso


    Mario

    2021-11-22 12:40:01

    Crusoé quando fala do cenário internacional é sempre um desastre. Não ouviu a declaração do Alok Sharma, o presidente da COP (que foi às lágrimas por não ter atingido os objetivos), ou mesmo o nosso patrício Secretário Geral das Nações Unidas, que preferiu ser positivo e enaltecer que ao menos alguns passos concretos na direção certa foram acordados. Mas indefinições e contradições entre os países ainda não asseguram de que conseguiremos desviar o planeta da catastrófica direção dos 2,4 graus.


    Globolixo

    2021-11-22 09:10:04

    Bolso.22 para uma amazônia protegida e melhoria de vida para seus habitantes!


    Amaury Feitosa

    2021-11-22 07:57:55

    por qual motivo mesmo se nenhum dos grandes países cumprem as metas? depois de destruírem seus eco sistemas por séculos caem na mesmice arrogante de querer esmagar os que não fizeram isto instigando mais divisão política entre eles e não cola mais .. este ano até a TPM da Greta foi leve.


    Joelson Medeiros de Aquino

    2021-11-22 00:11:30

    O branding da marca Brasil pode voltar a brilhar tal como resplandeceu muita natureza saudável na realizacao da primeira COP, conhecida como RIO-92. Foi um grande sucesso de relações públicas. Triste foi a destruição de valor vista desde então... :-(



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