EUA e Rússia debatem em Conselho de Segurança sobre Venezuela
A reunião do Conselho de Segurança da ONU, realizada neste sábado 26 em Nova York (foto) para tratar da situação da Venezuela, terminou sem um consenso. O secretário de estado americano, Mike Pompeo, que convocou o encontro, solicitou que os demais membros do Conselho, de um total de quinze, declarassem Guaidó presidente interino. “Agora é...
A reunião do Conselho de Segurança da ONU, realizada neste sábado 26 em Nova York (foto) para tratar da situação da Venezuela, terminou sem um consenso.
O secretário de estado americano, Mike Pompeo, que convocou o encontro, solicitou que os demais membros do Conselho, de um total de quinze, declarassem Guaidó presidente interino. “Agora é a hora de todos os outros países escolherem um lado. Chega de adiamentos. Chega de jogos. Ou você fica com as forças da liberdade, ou você está na liga de Maduro e com sua anarquia", disse Pompeo.
O embaixador da Rússia, Vasily Nebenzya, retrucou: "Esta reunião é só mais uma tentativa dos Estados Unidos de provocar uma mudança de regime na Venezuela. A Rússia lamenta que o Conselho de Segurança das Nações Unidas tenha sido arrastado para uma estratégia tão antiética”.
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Comentários (4)
José
2019-01-27 12:54:21O que é que a Rússia tem a dizer sobre a Croácia!...
Sandor
2019-01-27 11:05:35Rooselvet morreu antes da bomba ser lançada no Japão.
CEZAR
2019-01-27 10:29:16Eu me identifiquei com os comentários, estou assinando e parece que está nascendo um novo e atualizado modo compatível com os anseios do brasileiro que elegeu um novo futuro para nosso Brasil.
Caio
2019-01-26 23:46:15Bom, um dos principais criadores/fundadores da ONU foi Josef Stalin, um dos maiores genocidas que a humanidade já conheceu. Só esta circunstância já coloca em xeque a credibilidade dessa instituição. A propósito o coleguinha dele que criou a ONU foi Rooselvet, o primeiro ser humano a jogar bomba atômica no planeta, matando milhares de pessoas em segundos, transformando seres humanos em meras sombras, além de condenar gerações a moléstias. Portanto, da ONU não se espera muita coisa.