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Enquanto Brasília fervia, Mourão recebia general demitido por Bolsonaro

Enquanto a capital federal pegava fogo na tarde desta terça-feira, 31, com o anúncio da saída dos comandantes das três forças, o vice-presidente Hamilton Mourão recebia em seu gabinete o general Marco Aurélio da Costa Vieira. Amigo de longa data de Mourão, o oficial da reserva, atualmente diretor-presidente do Instituto General Villas Bôas, foi exonerado...

Crusoé
2 minutos de leitura 31.03.2021 11:41 comentários 10
Hamilton Mourão

Enquanto a capital federal pegava fogo na tarde desta terça-feira, 31, com o anúncio da saída dos comandantes das três forças, o vice-presidente Hamilton Mourão recebia em seu gabinete o general Marco Aurélio da Costa Vieira.

Amigo de longa data de Mourão, o oficial da reserva, atualmente diretor-presidente do Instituto General Villas Bôas, foi exonerado por Jair Bolsonaro em abril de 2019 com apenas 107 dias de governo da secretaria de Esporte. O cargo é subordinado ao Ministério da Cidadania, na ocasião comandado por Osmar Terra.

Um dos motivos da demissão foi um comentário em seu perfil no Twitter – àquela altura, os filhos de Bolsonaro monitoravam cada postagem de integrantes do governo – em que Vieira chamava o deputado Marco Feliciano de “idiota” por ele ter protocolado um pedido de impeachment de Mourão alegando “deslealdade a Bolsonaro”. O post foi publicado um dia antes da demissão.

Na manhã desta quarta-feira, 31, ao chegar no Palácio do Planalto, Mourão defendeu que os novos comandantes das Forças Armadas sejam escolhidos respeitando o critério de antiguidade.

“Julgo que a escolha tem que ser feita dentro do princípio da antiguidade. Até porque foi uma substituição que não era prevista. Quando é uma substituição prevista, é distinto. Então se escolhe dentro da antiguidade e segue o baile”, afirmou.

Na segunda-feira, 29, contrariado com a postura de não alinhamento das Forças Armadas, Bolsonaro demitiu o então ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, nomeando para o seu lugar o general Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Na terça-feira, 30, o governo anunciou a saída dos comandantes do Exército, general Edson Pujol, da Marinha, o almirante de esquadra Ilques Barbosa Junior, e da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro do ar Antonio Carlos Moretti Bermudez.

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Comentários (10)

André

2021-07-06 17:59:16

Viva Mourão, fora Bolsonaro!


Ruy

2021-04-27 16:56:52

Crusoé usando e abusando de fofocas. Esperem 22 com voto auditável ...


Luiz

2021-04-24 20:49:25

Eu não entendo o Mourão. Por que ele é tão subserviente ao capitão, que faz de tudo e não perde oportunidade para menosprezá-lo?


Marcio

2021-04-24 13:21:53

O maior castigo que poderia ser imposto ao vice-presidente Hamilton Mourão, seria proibir o acesso à tinta de cabelo e a esmalte de unhas (tanto das mãos quanto dos pés).


Toni Ferreira

2021-04-21 12:25:28

No atual governo ou desgoverno, ainda tenho grandes dúvidas, observam-se critérios utilizados no quartel, que tem regulamento próprio, mas exclusivamente para a caserna. Essa mistura de militarismo com Governo é a negação do próprio governo à luz da Constituição Federal. O absurdo salta aos olhos quando se tinha um General da Ativa ocupando o cargo de Ministro da Saúde de forma absolutamente inconstitucional nos precisos termos da Carta Magna Federal. Temos que cumprir a leis no QUARTEL BRASIL!


José Mauro Alves de Menezes

2021-04-08 22:43:49

Já passou da hora de um processo de impeachment O Mourão longe de ser o ideal, já seria um grande avanço em relação ao atual “Presidento” que só pensa em reeleição e nos filhos


paulo cesar zampieri de oliveira

2021-04-04 19:37:22

Mourão já . Vamos acabar com a DINASTICA RACHID.


Valmor

2021-04-03 22:59:52

Está cavando a própria sepultura política


Aguia

2021-04-02 14:05:21

Além de quase isolado o rei está nú.


Vimar Maddarena

2021-04-01 11:51:59

Espero que a Nação desperte, e que as pessoas que lideram o país posicionem-se contra esses atos tresloucados e perigosos e que tem a adesão desse General Braga Neto. Não se pode comemorar ditadura. A intervenção Militar de 1964 foi boa, necessária e oportuna. A Dor é boa, salutar e necessária, nos alertam para o perigo. A dor continuada é sofrimento, desnecessária, sem finalidade. 21 anos de intervenção?!


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