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    Dúvida sobre a origem dos ataques contra refinarias sauditas

    Os milicianos houthis, do Iêmen, assumiram a autoria dos ataques a duas refinarias na Arábia Saudita no sábado, 14, e ameaçaram promover novos bombardeios. Mas há dúvidas se os drones partiram realmente do Iêmen, que fica ao sul da Arábia Saudita. A partir de imagens de satélite, autoridades americanas acreditam que os ataques teriam se...

    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 16.09.2019 15:56 comentários 9
    Drones Irã Iêmen
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    Os milicianos houthis, do Iêmen, assumiram a autoria dos ataques a duas refinarias na Arábia Saudita no sábado, 14, e ameaçaram promover novos bombardeios.

    Mas há dúvidas se os drones partiram realmente do Iêmen, que fica ao sul da Arábia Saudita.

    A partir de imagens de satélite, autoridades americanas acreditam que os ataques teriam se originado a norte ou nordeste, o que indicaria que os drones teriam decolado do Irã ou do Iraque. O mais provável, segundo uma fonte falou para o jornal New York Times, seria de que o ataque foi feito por uma combinação de drones e mísseis de cruzeiro.

    Nos últimos anos, o Irã tem transferido drones (foto) para grupos aliados da Guarda Revolucionária no Oriente Médio. A lista de destinatários inclui grupos armados na Síria, terroristas do Hezbollah no Líbano, milícias xiitas no Iraque e os houthis no Iêmen.

    O especialista em drones americano, Brett Velicovich, afirmou para a rede Fox News que dificilmente o ataque teria partido do Iêmen. "Este foi um dos ataques mais profundos dentro do território saudita. Como há um conflito com o Iêmen, é fácil apontar para os houthis como os responsáveis. Mas é improvável que um veículo aéreo não tripulado tenha viajado 800 quilômetros, que é a distância entre as refinarias e o território controlado pelos houthis. Isso exigiria um nível de sofisticação muito elevado. É por isso que acho que esses ataques não partiram do Iêmen, mas muito provavelmente do Iraque, e que os drones foram controlados por iranianos", disse Velicovich.

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    Comentários (9)

    Fernando

    2019-09-17 14:31:39

    O que a mídia não fala por que só gosta de desgraça e que este atentado foi um presente para o Brasil !! Às vésperas do leilão do pré-sal este fato valorizou nossos pocos de petróleo num país pacífico sem riscos de terrorismo !! A midia no Brasil e um retrocesso para o país !!!!


    Virgolino

    2019-09-16 23:09:46

    Acender o rastilho de pólvora é fácil , Controlar a explosão já é mais difícil, o petróleo ainda mexe muito com a economia global, de toda forma e maneiras cutucaram a onça com vara curta !!


    Rodrigo

    2019-09-16 18:27:28

    Esse povo sabre fazer outra coisa que não seja matar ou explodir algo ou alguém?


    Uirá

    2019-09-16 17:02:03

    Se for pra ser negociar algo, o melhor é que haja dúvida. Só faz sentido procurar o verdadeiro culpado se for para puní-lo.


    Uirá

    2019-09-16 16:59:59

    Se o Irã foi humilhado pelo rompimento unilateral do acordo nuclear, agora ele não pode reclamar mais, já tem algo para poder vender internamente. Por outro lado, se o ataque unir quem antes tinha divergência, então teoricamente os iranianos agora teriam mais motivos para negociar, ou no mínimo podem vender isto tb para o público interno. Já a Arábia Saudita? Dano colateral, o aumento dos preços é até bom pra ela, além de que eles bombardeiam todo mundo na região.


    Uirá

    2019-09-16 16:48:14

    Parece cruel, mas a lógica econômica faz sentido, sobretudo o Ocidente está reagindo a aquilo que pode afetar sua própria estabilidade. Fora isto, se antes podia ser dizer que não havia motivos para ser mais rigoroso e severo com o Irã, agora não há mais. Mas há uma ressalva, se um ataque destes realmente pode gerar uma instabilidade instantânea a um custo razoavelmente pequeno, pq terroristas não passarão a ver ataques a poucos de petróleo como uma oportunidade de desestabilizar o Ocidente?


    Uirá

    2019-09-16 16:35:29

    Não deixa de ser irônico, o Oriente Médio é uma zona, ISIS, populações sendo massacradas no Iêmen e na Síria. Mas ninguém faz nada pq os custos ficam por lá mesmo (apesar que, sem o vácuo de poder em países como Iraque e Líbia, o ISIS não seria o que é hj e não teria havido cuide de refugiados ou ela seria muito mais branda. Agora bastou um ataque sem perdas humanas para que já formasse uma ampla coalizão, só pq doeu no bolso, a parte mais sensível do ser humano.


    Eudes

    2019-09-16 16:27:39

    Pergunte aos esquerdistas brasileiros, principalmente da Folha, Uol, Globo e a maior parte de O Antagonista. Eles responderão, sem titubear, que foi o presidente Bolsonaro em pessoa que atacou e acrescentarão, ainda, que a cirugia à qual ele se submeteu foi só um disfarce.


    Tarcis

    2019-09-16 16:15:31

    É o mais provável!


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    Comentários (9)

    Fernando

    2019-09-17 14:31:39

    O que a mídia não fala por que só gosta de desgraça e que este atentado foi um presente para o Brasil !! Às vésperas do leilão do pré-sal este fato valorizou nossos pocos de petróleo num país pacífico sem riscos de terrorismo !! A midia no Brasil e um retrocesso para o país !!!!


    Virgolino

    2019-09-16 23:09:46

    Acender o rastilho de pólvora é fácil , Controlar a explosão já é mais difícil, o petróleo ainda mexe muito com a economia global, de toda forma e maneiras cutucaram a onça com vara curta !!


    Rodrigo

    2019-09-16 18:27:28

    Esse povo sabre fazer outra coisa que não seja matar ou explodir algo ou alguém?


    Uirá

    2019-09-16 17:02:03

    Se for pra ser negociar algo, o melhor é que haja dúvida. Só faz sentido procurar o verdadeiro culpado se for para puní-lo.


    Uirá

    2019-09-16 16:59:59

    Se o Irã foi humilhado pelo rompimento unilateral do acordo nuclear, agora ele não pode reclamar mais, já tem algo para poder vender internamente. Por outro lado, se o ataque unir quem antes tinha divergência, então teoricamente os iranianos agora teriam mais motivos para negociar, ou no mínimo podem vender isto tb para o público interno. Já a Arábia Saudita? Dano colateral, o aumento dos preços é até bom pra ela, além de que eles bombardeiam todo mundo na região.


    Uirá

    2019-09-16 16:48:14

    Parece cruel, mas a lógica econômica faz sentido, sobretudo o Ocidente está reagindo a aquilo que pode afetar sua própria estabilidade. Fora isto, se antes podia ser dizer que não havia motivos para ser mais rigoroso e severo com o Irã, agora não há mais. Mas há uma ressalva, se um ataque destes realmente pode gerar uma instabilidade instantânea a um custo razoavelmente pequeno, pq terroristas não passarão a ver ataques a poucos de petróleo como uma oportunidade de desestabilizar o Ocidente?


    Uirá

    2019-09-16 16:35:29

    Não deixa de ser irônico, o Oriente Médio é uma zona, ISIS, populações sendo massacradas no Iêmen e na Síria. Mas ninguém faz nada pq os custos ficam por lá mesmo (apesar que, sem o vácuo de poder em países como Iraque e Líbia, o ISIS não seria o que é hj e não teria havido cuide de refugiados ou ela seria muito mais branda. Agora bastou um ataque sem perdas humanas para que já formasse uma ampla coalizão, só pq doeu no bolso, a parte mais sensível do ser humano.


    Eudes

    2019-09-16 16:27:39

    Pergunte aos esquerdistas brasileiros, principalmente da Folha, Uol, Globo e a maior parte de O Antagonista. Eles responderão, sem titubear, que foi o presidente Bolsonaro em pessoa que atacou e acrescentarão, ainda, que a cirugia à qual ele se submeteu foi só um disfarce.


    Tarcis

    2019-09-16 16:15:31

    É o mais provável!



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