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    Do Capitólio à Ucrânia, o que depreender da sabatina de Donald Trump

    Ele voltou, pelo menos na grande imprensa americana ao vivo. Donald Trump (foto) concedeu uma entrevista à CNN na noite de quarta-feira (10) em formato town hall, no qual o convidado também responde a perguntas de uma plateia. É a primeira vez que o ex-presidente participa desse estilo de sabatina, consagrado nos EUA, em horário...

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    Caio Mattos
    5 minutos de leitura 12.05.2023 10:57 comentários 2
    Donald Trump - CNN maio 10
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    Ele voltou, pelo menos na grande imprensa americana ao vivo. Donald Trump (foto) concedeu uma entrevista à CNN na noite de quarta-feira (10) em formato town hall, no qual o convidado também responde a perguntas de uma plateia.

    É a primeira vez que o ex-presidente participa desse estilo de sabatina, consagrado nos EUA, em horário nobre na grande imprensa americana desde o fim do mandato.

    Como O Antagonista noticiou pela manhã, Trump falou em perdão presidencial aos seus apoiadores que invadiram o Capitólio, sede do Congresso americano, em 6 de janeiro de 2021.

    Outro episódio que repercutiu na imprensa brasileira foi o elogio a Jair Bolsonaro.

    Questionado sobre armamentismo, Trump atribuiu a queda de homicídios no Brasil ao afrouxamento do controle de armas. A tendência de queda, contudo, precede a gestão Bolsonaro e está mais ligada a ações de governos estaduais e da redução da população jovem. 

    "O ex-presidente [Bolsonaro] deles disse 'vão lá e comprem armas', e eles foram lá e compraram armas, e os números [de homicídios] caíram muito, porque eles tinham segurança", disse o republicano.

    Para além de uma coletânea dos momentos mais barulhentos, a sabatina expôs quatro pontos sobre o candidato Donald Trump.

    Primeiro, ele continua a promover conspirações sobre fraude nas eleições de 2020.

    Durante a sabatina, Trump repetiu alegações infundadas sobre fraude em votações. O ex-presidente disse que a certificação legítima do pleito foi uma "vergonha" e algo "muito triste" para os EUA.

    Trump ainda disse que estava "inclinado a perdoar", com indulto presidencial, "uma grande parte" dos insurgentes do 6 de janeiro.

    Mais grave, ele já indicou que novamente não aceitaria o resultado das eleições presidenciais, em 2024, se "achar que não foi honesto", ou seja, se ele perder.

    O ex-presidente também continua com sua mania de atacar adversários por apelidos.

    Ele chamou de "maluca" a colunista E Jean Carroll, para quem deve pagar US$ 5 milhões em caso de abuso sexual julgado nesta semana.

    Segundo Trump, a democrata Nancy Pelosi, ex-presidente da Câmara, é uma "mulher louca". E o seu próprio ex-vice, Mike Pence, é uma "linha de produção humana" por ter se recusado a reverter o resultado das eleições de 2020 na cerimônia de certificação, no fatídico 6 de janeiro.

    Ele atacou até mesmo a jornalista que conduziu a sabatina, Kaitlan Collins, ao chamá-la de "pessoa desagradável", quando foi pressionado sobre uma investigação da qual é alvo.

    Além disso, Trump expôs algumas de suas fragilidades para as próximas eleições.

    O ex-presidente patinou para responder pergunta sobre aborto, tema que pode lhe custar votos femininos.

    Ele se recusou a se comprometer em sancionar eventual legislação federal para banir o procedimento — a legalidade do aborto é competência dos governos estaduais.

    Trump demonstrou atordoamento ao ser questionado sobre a investigação federal envolvendo centenas de documentos confidenciais da Casa Branca mantidos em sua principal residência na Flórida, o resort de Mar-a-Lago.

    Foi nesse momento da sabatina que ele chamou Collins de "desagradável".

    Como explicamos, é muito improvável que essa ou qualquer uma das outras três investigações criminais contra Trump o torne inelegível visto que os EUA não têm quase nada equivalente à Lei da Ficha Limpa.

    Entretanto, os casos e eventuais condenações devem causar prejuízos políticos, financeiros e logísticos ao candidato.

    O quarto ponto relevante é que algumas respostas indicaram um potencial risco para a política e a economia mundial.

    Trump se recusou a declarar apoio à Ucrânia contra a invasão russa.

    O republicano não respondeu pergunta sobre qual lado da guerra prefere que ganhe, nem condenou Vladimir Putin, que ainda chamou de "cara inteligente".

    Seguindo a cartilha de Lula, Trump disse que "quer que todo mundo pare de morrer".

    A outra declaração preocupante envolve o teto da dívida do governo americano, que foi atingido em janeiro deste ano.

    O ex-presidente afirmou que, se não houver cortes nos gastos, "vai ter que haver inadimplência", que seria preferível a elevar o teto da dívida e continuar "gastando dinheiro como marinheiros bêbados".

    Os títulos de dívida do governo americano são considerados um dos investimentos mais seguros em todo o mundo.

    Grandes empresas e bancos não apenas americanos mantêm muitos desses títulos em seu portfólio.

    A perda de credibilidade do governo americano em pagar suas dívidas resultaria na desvalorização desses títulos e, logo, do patrimônio dessas empresas e bancos.

    Além disso, por serem tão seguros, os títulos de dívida do governo americano servem de base para definir a taxa de juros de todos os outros investimentos.

    Segundo a agência de classificação de crédito Moody's, a inadimplência pode resultar na perda de dois milhões de empregos nos EUA e queda do PIB real.

    Considerando apenas o pré-pandemia, a última recessão americana desencadeou-se na crise financeira de 2008.

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    Caio Mattos

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    Comentários (2)

    Lucia

    2023-05-16 19:31:24

    Todo louco acha que os outros é que são!


    JCB

    2023-05-12 19:26:58

    Louco é você, trouxa!


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    Comentários (2)

    Lucia

    2023-05-16 19:31:24

    Todo louco acha que os outros é que são!


    JCB

    2023-05-12 19:26:58

    Louco é você, trouxa!



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