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    URGENTE: Disputa em torno do Enem derruba presidente do Inep

    Quinze dias após assumir, o presidente do Inep, Elmer Coelho Vicenzi (foto), foi exonerado nesta quinta-feira, 16. Delegado da Polícia Federal, Vicenzi foi colocado no cargo pela gestão do ministro Abraham Weintraub e tinha entre as suas atribuições a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), depois que a gráfica que cuidava da prova...

    Crusoé
    3 minutos de leitura 16.05.2019 17:34 comentários 10
    Elmer Coelho Vicenzi
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    Quinze dias após assumir, o presidente do Inep, Elmer Coelho Vicenzi (foto), foi exonerado nesta quinta-feira, 16. Delegado da Polícia Federal, Vicenzi foi colocado no cargo pela gestão do ministro Abraham Weintraub e tinha entre as suas atribuições a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), depois que a gráfica que cuidava da prova até então decretou falência. O anúncio da exoneração deve ser publicado no Diário Oficial nos próximos dias.

    Vicenzi vinha discordando da Procuradoria do órgão em vários pontos, inclusive sobre a gráfica responsável pela prova. A Procuradoria da Advocacia-geral da União no Inep defende que o contrato com a gráfica Valid S/A, feito sob inúmeros questionamentos para atender ao exame de 2019, deve ser renovado pelos próximos anos, enquanto Vicenzi era a favor de uma nova licitação já em 2020.

    A Valid foi recentemente denunciada por uma de suas concorrentes, a Plural Gráfica, à Polícia Federal, por suspeita de que estaria perpetuando um suposto "esquema fraudulento" no órgão, ao assumir a responsabilidade pela prova que era impressa até então pela RR Donneley, que decretou falência neste ano.

    Segundo a Plural, "com o intuito de perpetuar as irregularidades e provável direcionamento dos serviços gráficos do Inep, a RR Donneley iniciou a transferência de pessoal e maquinário para a Valid S/A, a fim de despistar as empresas concorrentes, bem como as autoridades responsáveis por realizar a fiscalização".

    Teriam migrado para a Valid o ex-presidente e o representante da RR junto ao Inep. A Plural anexou à denúncia ao menos dois áudios com ligações anônimas recebidas em um terminal da empresa com relatos das supostas irregularidades praticadas pela Valid. "São muitas evidências que demonstram a existência de um possível esquema fraudulento dentro do Inep para direcionar essas licitações. O mesmo esquema que se tem fortes evidências que por anos favoreceu a RR Donneley, agora, irá favorecer a Valid", diz a denúncia em poder da PF.

    Em outro embate, a Advocacia-Geral da União se manifestou contra uma tentativa do MEC de usar os dados do Censo da Educação Superior para a criação de um novo modelo de carteira estudantil, uma das pautas defendidas por Vicenzi.

    Para o procurador federal Rodolfo de Carvalho Cabral, que atua perante o Inep, o levantamento feito todo ano pelo órgão deve ser utilizado apenas para subsidiar as estatísticas do instituto, "não tendo a função de comprovar a situação de vínculo de pessoas físicas com instituição de ensino, uma vez que não se trata de registro administrativo", segundo afirmou em parecer. Uma das principais bandeiras da nova gestão do MEC é a mudança na forma de produção das carteiras estudantis, atualmente monopolizada pela UNE.

    Depois de receber o parecer, Vicenzi pediu a exoneração do procurador responsável, o que acabou levando a mais um embate com a chefe da Procuradoria do órgão, Carolina Bicca. Entre Vicenzi e Bicca, o ministro da Educação acabou optando pela segunda, o que fez com que o delegado aceitasse o pedido de demissão.

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    Comentários (10)

    Lucio

    2019-05-17 11:21:23

    Na verdade o ENEM deveria voltar à sua função inicial de avaliação do ensino médio, abolindo-se o caráter de processo seletivo. Por trás do discurso bonitinho e falacioso de ampliação da possibilidade de acesso ao ensino superior, existe uma série de interesses privados (grupos educacionais e faculdades ligadas a políticos). Não há um único estudo produzido pelo INEP para avaliar o resultado da tal ampliação do acesso ao ensino superior aos brasileiros mais humildes e necessitados.


    Paulo

    2019-05-17 06:32:31

    ELES nao sabem fazer um enem, imagina governar esse pais gigante, nao temos nada, so imposto pra pagar, esses palhaços, #plebicitofechatudo, nao serve isso que eles chamam de DEMOCRACIA, pro bolso deles, tem de tudo e um circo, cada um cuidando dos seus enteresses, sao servidores, para servir, palhaçada.BASTA.


    Caio

    2019-05-17 01:18:16

    Cade o Presidente? Chama o Bolsonaro!!


    Anselmo

    2019-05-16 23:37:17

    O MEC sempre foi e será a última trincheira da esquerda, que o diga Paulo Freire, o “glorioso” pai da pedagogia crítica, que instituiu em doses homeopáticas o marxismo cultural no país. Sem trocadilho o MEC é a “meca” do marxismo cultural. O MEC é o tumor que espalha duas metástases desde as universidades até as escolas rurais, nos rincões deste país, formando ativistas e militantes pasteurizados pelo marxismo cultural. Se Bolsonaro quiser mudar a educação, terá que desinfetar o MEC et caterva.


    Marcos / Mc77

    2019-05-16 22:55:20

    Esse Ministério virou a Casa a Mãe Joana. Ninguém se entende.


    Catilinário

    2019-05-16 22:28:29

    Segundo informação do G1, o delegado Elmer é quem pediu demissão. Certamente porque não aceitou o posicionamento da AGU de manter a gráfica até o final do contrato. As situações relembradas por mim, estão num comentário abaixo. O delegado da PF Elmer tem um histórico de combate à corrupção. A AGU, pelo contrário já exarou aquela peça "maravilhosa" de apoio ao AI-5 do Tófolli. Aí repito a pergunta já feita abaixo: de que lado do balcão de combate à corrupção está a AGU? Só para especular...


    Tuiskon

    2019-05-16 21:49:53

    Grande bosta essa demissão.


    Eduardo de Moraes

    2019-05-16 21:46:16

    Sem corrupção o Brasil não anda.....


    Leandro

    2019-05-16 20:21:38

    Votei no Bolsonaro, mas nao preciso dele pra saber q a educacao esta ruim. Nos votamos nele justamente pra mudar e nao pra ficar repetindo o q dizia quando candidato. Tem q ter uma proposta, aprovar e colocar em acão, o q ate agora nao aconteceu. Seguir o exemplo do Moro, Guedes e do ministro da infra estrutura.


    André K

    2019-05-16 20:12:32

    Tânia, faz muito sentido. Muita gente irritada: Rodrigo Maia, políticos que não ganham cargo, artistas grandes que perderam boquinha, jornais que perderam verba de propaganda oficial. Brasília ferve com regras novas. Me parece bom sinal caírem ministros, assessores & cia, pois o governo procura acertar as pessoas, em lugar de acertar a propina e as pessoas ficarem. Quem não está em serviço público e nem tem parente dentro de prefeitura ou estado, não tem ideia de como funciona (precisa mudar).


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    Comentários (10)

    Lucio

    2019-05-17 11:21:23

    Na verdade o ENEM deveria voltar à sua função inicial de avaliação do ensino médio, abolindo-se o caráter de processo seletivo. Por trás do discurso bonitinho e falacioso de ampliação da possibilidade de acesso ao ensino superior, existe uma série de interesses privados (grupos educacionais e faculdades ligadas a políticos). Não há um único estudo produzido pelo INEP para avaliar o resultado da tal ampliação do acesso ao ensino superior aos brasileiros mais humildes e necessitados.


    Paulo

    2019-05-17 06:32:31

    ELES nao sabem fazer um enem, imagina governar esse pais gigante, nao temos nada, so imposto pra pagar, esses palhaços, #plebicitofechatudo, nao serve isso que eles chamam de DEMOCRACIA, pro bolso deles, tem de tudo e um circo, cada um cuidando dos seus enteresses, sao servidores, para servir, palhaçada.BASTA.


    Caio

    2019-05-17 01:18:16

    Cade o Presidente? Chama o Bolsonaro!!


    Anselmo

    2019-05-16 23:37:17

    O MEC sempre foi e será a última trincheira da esquerda, que o diga Paulo Freire, o “glorioso” pai da pedagogia crítica, que instituiu em doses homeopáticas o marxismo cultural no país. Sem trocadilho o MEC é a “meca” do marxismo cultural. O MEC é o tumor que espalha duas metástases desde as universidades até as escolas rurais, nos rincões deste país, formando ativistas e militantes pasteurizados pelo marxismo cultural. Se Bolsonaro quiser mudar a educação, terá que desinfetar o MEC et caterva.


    Marcos / Mc77

    2019-05-16 22:55:20

    Esse Ministério virou a Casa a Mãe Joana. Ninguém se entende.


    Catilinário

    2019-05-16 22:28:29

    Segundo informação do G1, o delegado Elmer é quem pediu demissão. Certamente porque não aceitou o posicionamento da AGU de manter a gráfica até o final do contrato. As situações relembradas por mim, estão num comentário abaixo. O delegado da PF Elmer tem um histórico de combate à corrupção. A AGU, pelo contrário já exarou aquela peça "maravilhosa" de apoio ao AI-5 do Tófolli. Aí repito a pergunta já feita abaixo: de que lado do balcão de combate à corrupção está a AGU? Só para especular...


    Tuiskon

    2019-05-16 21:49:53

    Grande bosta essa demissão.


    Eduardo de Moraes

    2019-05-16 21:46:16

    Sem corrupção o Brasil não anda.....


    Leandro

    2019-05-16 20:21:38

    Votei no Bolsonaro, mas nao preciso dele pra saber q a educacao esta ruim. Nos votamos nele justamente pra mudar e nao pra ficar repetindo o q dizia quando candidato. Tem q ter uma proposta, aprovar e colocar em acão, o q ate agora nao aconteceu. Seguir o exemplo do Moro, Guedes e do ministro da infra estrutura.


    André K

    2019-05-16 20:12:32

    Tânia, faz muito sentido. Muita gente irritada: Rodrigo Maia, políticos que não ganham cargo, artistas grandes que perderam boquinha, jornais que perderam verba de propaganda oficial. Brasília ferve com regras novas. Me parece bom sinal caírem ministros, assessores & cia, pois o governo procura acertar as pessoas, em lugar de acertar a propina e as pessoas ficarem. Quem não está em serviço público e nem tem parente dentro de prefeitura ou estado, não tem ideia de como funciona (precisa mudar).



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