Definição sobre texto da Previdência só na segunda
Ficou para a segunda-feira, 22, o acerto entre o governo e o Centrão sobre quais pontos serão, de fato, excluídos do texto da reforma da Previdência já durante a votação na CCJ da Câmara. Pela negociação, ao menos três pontos devem ser retirados: fim da multa do FGTS para trabalhadores aposentados, mudança do foro para...
Ficou para a segunda-feira, 22, o acerto entre o governo e o Centrão sobre quais pontos serão, de fato, excluídos do texto da reforma da Previdência já durante a votação na CCJ da Câmara.
Pela negociação, ao menos três pontos devem ser retirados: fim da multa do FGTS para trabalhadores aposentados, mudança do foro para julgamento de ações contra União e alteração na forma de definir a aposentadoria compulsória de servidores públicos.
Lideranças do PP, PR, PRB, PSD, DEM e outros partidos devem se reunir segunda-feira à tarde com o secretário da Previdência, Rogério Marinho (foto), para bater o martelo. A votação na CCJ está prevista para terça-feira, 23.
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Comentários (10)
Geraldo
2019-04-22 09:42:48Muitos falam que os deputados não sabem exatamente o que a reforma abrange. Eu discordo desse ponto de vista, vejam que eles já querem desidratar os pontos para que quando for para a comissão especial, seja possível tirar o que realmente eles querem tirar, ou seja, o lado deles da reta, as suas tetas pompudas
Eduardo
2019-04-21 11:58:24#reforma já
Jose
2019-04-21 09:12:14Tem que caçar jabuti neste texto. Tenho certeza que há vários, inseridos para proteger certos setores.
Marcus
2019-04-21 08:09:28Para um governo que dizia que iria pautar suas gestão pela transparência, causa espécie que esteja negando acesso aos estudos que embasaram a elaboração da proposta de reforma da previdência...ou seja as coisas podem não ser como se mostram... atenção parlamentares .. como votar em números sem que se tenha fundamento.. cada dia que passa tenho mais certeza de que se trata de uma peça publicitária,mas a vida das pessoas não são papéis especulativos que se comercializam nas bolsas de valores
José
2019-04-21 01:55:07Desde que mantenham a mudança de idade de aposentadoria como infra constitucional, os demais itens não farão diferença.
Marcus
2019-04-20 22:24:11Mexem com a vida de quem trabalha , exigindo mais contribuição e idade .. e esquecem dos que se aposentaram precocemente e mamam no sistema até hoje, esta reforma é INJUSTA pois não ataca os reais privilegiados , os quais só podem ser atingidos por uma constituinte, cujos poderes são ilimitados para por ordem na casa.. o resto é balela é pedir mais para quem já constituiu reserva matemática para se aposentar.. se compararmos com outros países do mundo ..o brasileiro paga um absurdo BASTA!!
Marcus
2019-04-20 22:23:23Mexem com a vida de quem trabalha , exigindo mais contribuição e idade .. e esquecem dos que se aposentaram precocemente e mamam no sistema até hoje, esta reforma é INJUSTA pois não ataca os reais privilegiados , os quais só podem ser atingidos por uma constituinte, cujos poderes são ilimitados para por ordem na casa.. o resto é balela é pedir mais para quem já constituiu reserva matemática para se aposentar.. se compararmos com outros países do mundo ..o brasileiro paga um absurdo BASTA!!
EDSON
2019-04-20 10:47:30Vamos divulgar os nomes dos deputados que estão alterando a reforma, assim poderemos votar melhor nas próximas eleições
Candiru
2019-04-20 07:51:09Mostra os picaretas, grava essa calhordagem chantageando o governo e expõe a sociedade, garanto que essa reforma sai “a jato”, o presidiário se lascou quando veio à tona o complô petista, o presidiário, a presos-anta e o bessias, nos sentimos como no jogo, sendo roubado!
Helio
2019-04-19 22:08:54O governo está agindo covardemente diante da oposição e do centrão. A CCJ apenas tem de avaliar se o projeto é constitucional ou não. Não é o foro destinado a mudar o texto do projeto. Por covardia, o governo aceitou que fossem feitas mudanças. Nesse ritmo, a oposição e o centrão vão exigir que a votação para aprovação ou não seja feita também na CCJ, e não no plenário. E o governo vai aceitar.