Transição e pedágio, as principais palavras das emendas à reforma
As regras de transição dos atuais servidores públicos e trabalhadores do setor privado foram o principal foco das emendas apresentadas à proposta de reforma da Previdência na comissão especial da Câmara dos Deputados. No Sistema de Informações Legislativas, as palavras "transição" ou "pedágio” surgiram como os principais tópicos em 197 das 227 emendas à reforma apresentadas nesta semana. O...
As regras de transição dos atuais servidores públicos e trabalhadores do setor privado foram o principal foco das emendas apresentadas à proposta de reforma da Previdência na comissão especial da Câmara dos Deputados.
No Sistema de Informações Legislativas, as palavras "transição" ou "pedágio” surgiram como os principais tópicos em 197 das 227 emendas à reforma apresentadas nesta semana.
O prazo para apresentação terminou na quinta-feira, 30. Agora, as emendas vão ser examinadas pelo relator na comissão especial, Samuel Moreira (foto), do PSDB de São Paulo. As bancadas do PDT e do PL apresentaram projetos que substituem o enviado pelo governo.
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Comentários (10)
José
2019-06-03 09:12:04É por causa dessas “emendas” é que tudo o que vai para a Câmara depois de aprovado é só um retrato do original e fica de acordo como os safados querem e não como o Brasil precisa. Essa a razão porque o país só patina e não sai do lugar.
Paulo
2019-06-02 10:25:51Estas manifestações democráticas que estão acontecendo, ao contrário do que poucos pensam, demonstram que o governo está trabalhando !
Egon
2019-06-02 08:09:46Demorado. Absurdo do Congresso e dos deputados malas.
Adolfo
2019-06-01 23:56:07Faz 24 anos que eu ouço que a reforma da previdência é urgente no Brasil. Não passou por 1 voto com FHC. Lula, Dilma e Temer tentaram, mas fracassaram cada um a seu modo. Agora com Bolsonaro deixou de ser política de governo para ser necessidade de Estado, tipo uma UTI Fiscal 🚨🚑🇨🇭
Uirá
2019-06-01 18:36:21Tirem a venda dos olhos do povo para que eles conheçam a verdadeira realidade, quanto mais cruel ela for, menos expectativas e mais incentivo para trabalhar as pessoas terão, pois saberão que não podem contar com falsas promessas e esperança, que só seu esforço é que pode realmente tirá-los da miséria e da pobreza. Se o débito não for zerado, ele será herdade e se somara ao cômputo final, os corruptos com certeza não vão colaborar, então não assumam a responsabilidade pelas merdas deles.
Uirá
2019-06-01 18:27:23Enquanto isto, a conscientização dos cidadãos deve continuar, o que é outro argumento para se afundar o navio de vez, pois quanto mais nua e crua for a realidade, menos ela poderá ser negada. A política de migalhas do PT e dos corruptos é baseada em se vender um benefício futuro e colocar a fatura na conta do capitalismo quando este não se concretiza. Se o povo perceber que foi enganado e jamais pôde contar realmente com o Estado, não terá incentivos para acreditar em promessas vazias.
Uirá
2019-06-01 18:20:35Além disso, depois que se chega no fundo do poço, a única saída é para cima. Zerar o débito herdado de outras administrações faz com que se comece a contabilidade do patamar real, do contrário, qualquer fracasso posterior, independentemente se foi por sabotagem dos corruptos, será creditado na conta da direita. Quanto mais no osso a situação ficar, mais a responsabilidade estará nas costas do Congresso e menos margem de manobra eles terão, pois escolheram o lado errado.
Uirá
2019-06-01 18:12:55Mesmo que eles aprovem a reforma, vão fazer de tudo para sabotar qualquer avanço além dela, afinal, já estão aguentando desde 2014, pq não vão tentar segurar as pontas até 2022, eles já estão sobrevivendo graças aos cilindros de oxigênio que vão conseguindo. Tal como na Venezuela, a única chance deles escaparem da cadeia é sabotando o país para depois se venderem como salvadores. Se eles forem voltar a reforma é por falta de alternativa.
Uirá
2019-06-01 18:09:01Tudo que os corruptos estão fazendo é pela total falta de opção e este é só mais um argumento para que o navio seja afundado de vez. Como eles estão cobertos pela lama e não tem muita imaginação, só tem por opção sabotar o governo e, consequentemente, o país. Por exclusão lógica vão trabalhar para que não fique praticamente nenhum recurso da reforma para que Bolsonaro possa fazer um governo decente, tal como aumentar o período de transição, além de outras coisas mais.
Jose
2019-06-01 14:41:43Essa reforma vai tirar 1 trilhão dos pobres, nordestinos, negros, índios e homosexuais. Porque não taxam os dividendos e as grandes fortunas? Por que não tem coragem de desagradar as elites burguesas e o grande capital internacional. O Bozo já acabou com a educação e vai destruir a aposentadoria dos mais carentes.