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    Com shows sob investigação, Goiás não fará festa de réveillon

    O governo de Goiás não realizará a tradicional festa de réveillon no estádio Serra Dourada. A decisão foi tomada enquanto são feitas investigações do Tribunal de Contas e do Ministério Público do estado sobre os gastos com shows musicais nas edições mais recentes do evento. Em despacho, o Tribunal de Contas de Goiás destaca a...

    Redação Crusoé
    2 minutos de leitura 28.12.2019 13:51 comentários 10
    Ronaldo Caiado
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    O governo de Goiás não realizará a tradicional festa de réveillon no estádio Serra Dourada. A decisão foi tomada enquanto são feitas investigações do Tribunal de Contas e do Ministério Público do estado sobre os gastos com shows musicais nas edições mais recentes do evento.

    Em despacho, o Tribunal de Contas de Goiás destaca a necessidade de a agência estadual de turismo, a Goiás Turismo, suspender a realização de novos shows, “bem como a descentralização de recursos financeiros mediante convênio para o mesmo fim, até a conclusão e deliberação acerca da auditoria especial”.

    Em 2016, o governo de Goiás pagou ao cantor Gusttavo Lima 550 mil reais de cachê para se apresentar na festa de réveillon no Serra Dourada. No ano anterior, o governo contratou o show Cabaré, do também cantor sertanejo Leonardo, por 850 mil reais.

    Em nota oficial, o governador Ronaldo Caiado (foto), do DEM, ressaltou que enfrentou uma “grave crise fiscal” neste ano e que são prioridades “pagamento de dívidas herdadas de gestões anteriores, recuperação da malha viária estadual, retomada de obras paradas há anos, e quitação da folha dos servidores estaduais, dentre outros.”

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    DEM

    Estádio Serra Dourada

    Goiás

    Governo de Goiás

    Gusttavo Lima

    Ministério Público de Goiás

    réveillon

    Ronaldo Caiado

    Tribunal de Contas de Goiás

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    Comentários (10)

    Uira

    2020-01-08 22:45:46

    Quem tem que promover shows e eventos é o setor privado, auxiliado pelo Estado em questões que estão fora do escopo da iniciativa privada, como segurança. Só assim a atividade pode se tornar sustentável. Se o problema é que o tipo de espetáculo não se auto-financia, então que se recorra à filantropia. O que não falta hj no mundo é gente rica com dinheiro suficiente para promover o mecenato.


    Uira

    2020-01-08 22:40:05

    Cria um sistema de GANHADORES e PERDEDORES, pois ou o sujeito alcança um patamar que só uns poucos conseguem ou ele nunca tem condições de sair do lugar e ganhar a vida, mesmo que modestamente, com o fruto de um trabalho que lhe traz satisfação. Fora isto, passou da hora da classe "empresarial" brasileira parar de viver às custas do Estado. Adoram falar que os impostos são elevados, mas vivem de correr atrás de subsídios públicos para suas atividades.


    Uira

    2020-01-08 22:34:09

    Como qq indivíduo na face da Terra sabe, entre um cachê de 10 mil reais e um de 850 mil há todo um universo de possibilidades que podem constituir um mercado. Há artistas que não tem toda uma entourage e show elaborados, mas que são competentes o suficiente para entreter as pessoas a um custo bastante acessível, mas que não podem fazer isto pq inexiste um mercado diversificado que vá desde os shows e eventos de massa aos de nicho. Quando o Estado mata o mercado é isto o que ele faz.


    Uira

    2020-01-08 22:31:00

    Começando pelo simples fato de que o Estado não está nem um pouco preocupado com eficiência e lucratividade, ou seja, sustentabilidade. O lucro é a medida de sustentabilidade de um mercado, se não há lucro, então que condição há de qq mercado, indústria ou empresa se sustentar? A fonte de recursos do Estado é seu poder imperial e coercitivo, enquanto que em um sistema de mercado concorrencial a receita deve ser alcançada via nível de atendimento das demandas e necessidades do cliente.


    Uira

    2020-01-08 22:25:25

    Claro, desde que o Estado não trabalhe para inviabilizar a formação de um mercado e de uma cadeia produtiva no entorno deste. Traz-se artistas estrangeiros pagos em dólar e não há a oportunidade de um mercado de shows, eventos e conferências no país empregando milhares de pessoas? Qq mercado decente é constituído por um know-how embutido nele e na cadeia produtiva que o sustenta. É mais do que óbvio que a lógica de Estado foge destes elementos.


    Uira

    2020-01-08 22:17:38

    Livre iniciativa e autonomia, o cidadão quer fazer festa e se divertir? Está livre para fazer com o seu próprio dinheiro e através dos seus próprios esforços, circo não pode jamais ser a prioridade de um Estado eficiente e probo. Portanto, pode parecer uma coisa sem importância, mas com valor simbólico elevado e uma oportunidade política. Além do mais, se o Estado é capaz de arregimentar os elementos para realizar um espetáculo, então a iniciativa privada tem todas as condições para isto.


    Uira

    2020-01-08 22:11:03

    Apesar de a famosa frase "O Brasil não é um país sério" ser erroneamente atribuída a Charles de Gaulle, isto não quer dizer que ela não tenha um GRANDE FUNDO DE VERDADE, o Brasil não é um país sério, pelo menos não até agora. Com a mudança de ventos, há uma janela de oportunidade para aqueles que tem tanto uma visão quanto uma atitude mais pragmática e focada em resultados, sem recorrer à muita conversa furada, diversionismo e circo para passar a lábia no povo.


    Uira

    2020-01-08 22:06:53

    Enquanto corpo político, o DEM é o somatório daquilo que cada um dos seus membros detém de credibilidade perante a população. Trata-se da questão de se sobrepor a imagem que é vendida aos eleitores com a imagem que estes fazem do partido e dos candidatos do DEM. Em síntese, trata-se de credibilidade e reputação. O DEM, enquanto partido de centro com um discurso menos populista e mais pragmático, deveria se esforçar para exigir de seus "consorciados" uma conduta condizente com a imagem vendida.


    Uira

    2020-01-08 22:03:06

    Foi esta história que o levou à presidência da república, ou seja, mesmo que Bolsonaro não tivesse consciência, ao longo dos anos ele acumulou um tipo de capital político que foi útil exatamente quando toda a classe política estava queimada. Há a crença de que se esperar coerência de político é pedir demais, mas isto não significa que não se possa ter consistência. Além do mais, em um contexto maior e partidário, pode-se pensar em um forma de capital político agregado.


    Uira

    2020-01-08 21:59:35

    Portanto, Caiado fez uma escolha e daqui em diante é melhor seguir este padrão, assim ele passa a ter uma marca registrada dentro do estado. Fora isto, para reforçar a msg e a imagem, sem dúvida alguma que seria auspicioso que qq irregularidades viessem à tona, mesmo se fossem mixaria, menos pela questão do combate à corrupção, mas pelo ganho político. Os detratores de Bolsonaro podem falar o que quiser dele, mas a história dele é de um sujeito que andou à margem do sistema.


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    Comentários (10)

    Uira

    2020-01-08 22:45:46

    Quem tem que promover shows e eventos é o setor privado, auxiliado pelo Estado em questões que estão fora do escopo da iniciativa privada, como segurança. Só assim a atividade pode se tornar sustentável. Se o problema é que o tipo de espetáculo não se auto-financia, então que se recorra à filantropia. O que não falta hj no mundo é gente rica com dinheiro suficiente para promover o mecenato.


    Uira

    2020-01-08 22:40:05

    Cria um sistema de GANHADORES e PERDEDORES, pois ou o sujeito alcança um patamar que só uns poucos conseguem ou ele nunca tem condições de sair do lugar e ganhar a vida, mesmo que modestamente, com o fruto de um trabalho que lhe traz satisfação. Fora isto, passou da hora da classe "empresarial" brasileira parar de viver às custas do Estado. Adoram falar que os impostos são elevados, mas vivem de correr atrás de subsídios públicos para suas atividades.


    Uira

    2020-01-08 22:34:09

    Como qq indivíduo na face da Terra sabe, entre um cachê de 10 mil reais e um de 850 mil há todo um universo de possibilidades que podem constituir um mercado. Há artistas que não tem toda uma entourage e show elaborados, mas que são competentes o suficiente para entreter as pessoas a um custo bastante acessível, mas que não podem fazer isto pq inexiste um mercado diversificado que vá desde os shows e eventos de massa aos de nicho. Quando o Estado mata o mercado é isto o que ele faz.


    Uira

    2020-01-08 22:31:00

    Começando pelo simples fato de que o Estado não está nem um pouco preocupado com eficiência e lucratividade, ou seja, sustentabilidade. O lucro é a medida de sustentabilidade de um mercado, se não há lucro, então que condição há de qq mercado, indústria ou empresa se sustentar? A fonte de recursos do Estado é seu poder imperial e coercitivo, enquanto que em um sistema de mercado concorrencial a receita deve ser alcançada via nível de atendimento das demandas e necessidades do cliente.


    Uira

    2020-01-08 22:25:25

    Claro, desde que o Estado não trabalhe para inviabilizar a formação de um mercado e de uma cadeia produtiva no entorno deste. Traz-se artistas estrangeiros pagos em dólar e não há a oportunidade de um mercado de shows, eventos e conferências no país empregando milhares de pessoas? Qq mercado decente é constituído por um know-how embutido nele e na cadeia produtiva que o sustenta. É mais do que óbvio que a lógica de Estado foge destes elementos.


    Uira

    2020-01-08 22:17:38

    Livre iniciativa e autonomia, o cidadão quer fazer festa e se divertir? Está livre para fazer com o seu próprio dinheiro e através dos seus próprios esforços, circo não pode jamais ser a prioridade de um Estado eficiente e probo. Portanto, pode parecer uma coisa sem importância, mas com valor simbólico elevado e uma oportunidade política. Além do mais, se o Estado é capaz de arregimentar os elementos para realizar um espetáculo, então a iniciativa privada tem todas as condições para isto.


    Uira

    2020-01-08 22:11:03

    Apesar de a famosa frase "O Brasil não é um país sério" ser erroneamente atribuída a Charles de Gaulle, isto não quer dizer que ela não tenha um GRANDE FUNDO DE VERDADE, o Brasil não é um país sério, pelo menos não até agora. Com a mudança de ventos, há uma janela de oportunidade para aqueles que tem tanto uma visão quanto uma atitude mais pragmática e focada em resultados, sem recorrer à muita conversa furada, diversionismo e circo para passar a lábia no povo.


    Uira

    2020-01-08 22:06:53

    Enquanto corpo político, o DEM é o somatório daquilo que cada um dos seus membros detém de credibilidade perante a população. Trata-se da questão de se sobrepor a imagem que é vendida aos eleitores com a imagem que estes fazem do partido e dos candidatos do DEM. Em síntese, trata-se de credibilidade e reputação. O DEM, enquanto partido de centro com um discurso menos populista e mais pragmático, deveria se esforçar para exigir de seus "consorciados" uma conduta condizente com a imagem vendida.


    Uira

    2020-01-08 22:03:06

    Foi esta história que o levou à presidência da república, ou seja, mesmo que Bolsonaro não tivesse consciência, ao longo dos anos ele acumulou um tipo de capital político que foi útil exatamente quando toda a classe política estava queimada. Há a crença de que se esperar coerência de político é pedir demais, mas isto não significa que não se possa ter consistência. Além do mais, em um contexto maior e partidário, pode-se pensar em um forma de capital político agregado.


    Uira

    2020-01-08 21:59:35

    Portanto, Caiado fez uma escolha e daqui em diante é melhor seguir este padrão, assim ele passa a ter uma marca registrada dentro do estado. Fora isto, para reforçar a msg e a imagem, sem dúvida alguma que seria auspicioso que qq irregularidades viessem à tona, mesmo se fossem mixaria, menos pela questão do combate à corrupção, mas pelo ganho político. Os detratores de Bolsonaro podem falar o que quiser dele, mas a história dele é de um sujeito que andou à margem do sistema.



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