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    Charutos e cigarros cubanos são produzidos por presos escravos

    ONG Prisoners Defenders entrevistou 53 pessoas sobre as condições de trabalho em sete prisões na ilha comunista

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    Duda Teixeira
    3 minutos de leitura 15.09.2025 14:15 comentários 1
    Fábrica da Tabacuba. Divulgação
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    Denúncia da ONG Prisoners Defenders divulgada nesta segunda, 15, aponta que presos e civis em sete cárceres da ilha comunista se dedicam à produção de cigarros e charutos, em condições de trabalho forçado.

    A produção é controlada pela estatal Tabacuba (foto).

    "Em Quivicán, na penitenciária de Aguacate, também conhecida como Penitenciária de Quivicán, há uma fábrica de charutos Tabacuba dentro dos muros da prisão, cuja produção é destinada à exportação", diz o documento.

    Quarenta detentos e dois civis trabalham na fábrica de tabaco da penitenciária de Quivicán.

    "Os 40 presos que trabalham na fábrica de tabaco da prisão de Quivicán são levados de suas celas para a fábrica às 6 horas e 30 minutos e retornam às 21 horas ou 22 horas, todos os dias da semana, exceto domingo, quando trabalham até o almoço. Eles não têm descanso diurno e não recebem o tão desejado lanche que os dois trabalhadores civis recebem", afirma a denúncia.

    Os presos recebem um salário de 3 mil pesos cubanos, ou 7,32 dólares por mês.

    Eles então precisam trocar o valor em dólares no mercado negro para a família poder comprar comida e produtos nas lojas do Exército cubano, da empresa Gaesa, que exigem pagamentos em dólares ou euros.

    "Esse salário miserável, se é que se pode chamar assim, não é pago por padrão. Existem metas de produção. Cada preso deve enrolar entre 50 e 130 charutos por dia, dependendo das metas. Charutos produzidos que não passam pelo controle de qualidade para exportação não são contabilizados como 'produzidos', mas a Tabacuba os utiliza para vender no mercado interno", diz a denúncia.

    Cada vez que um detento sai da fábrica, os guardas revistam e confiscam até os menores pedaços de folha de tabaco em sua posse.

    "Um pequeno pedaço de tabaco deixado no bolso significa ser espancado pelos guardas, insultado, submetido a diversas outras punições disciplinares cruéis, além de perder o 'emprego' e retornar a um regime fechado sob as mais rigorosas condições. A consequência é que não há queixas. Os presos aceitam essas condições miseráveis ​​de escravidão para não permanecerem atrás das grades dia após dia em condições deploráveis", diz a Prisoners Defenders.

    Entre os 53 prisioneiros entrevistados pela ONG, cerca de 70% não assinou um contrato de trabalho ou qualquer outro documento.

    E 45% sofreram violência física.

    "Todas as mulheres, oito das 53 testemunhas, foram vítimas de condições abusivas. Entre os abusos, 87,50% foram forçadas a trabalhar em empregos degradantes e inadequados; 50% sofreram assédio sexual e violência (tanto por parte de policiais quanto de outras detentas); e uma delas foi estuprada. Outra foi até mesmo forçada a trabalhos forçados durante a gravidez."

    "Podemos assegurar que Cuba produz uma porcentagem muito alta de sua produção anual de charutos Havana por meio de trabalho forçado em prisões e centros de trabalho correcional, e essa produção inclui todas as marcas mais conhecidas e reverenciadas, como sua marca principal, Cohíba, aquela fumada por Fidel Castro."

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    Duda Teixeira

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    Comentários (1)

    CESAR AUGUSTO DIAS MARANHAO

    2025-09-15 18:16:39

    Isso é bem a cara do que os petralhas apoiam no mundo.


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    Comentários (1)

    CESAR AUGUSTO DIAS MARANHAO

    2025-09-15 18:16:39

    Isso é bem a cara do que os petralhas apoiam no mundo.



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