Chanceler da Argentina pede para Maduro "reconhecer a derrota"
A ministra de Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, publicou na rede X uma mensagem para o ditador Nicolás Maduro (foto). "Maduro: RECONHEÇA A DERROTA. A diferença de votos contra a ditadura chavista é esmagadora. Eles perderam em todos os estados em mais de 35%. Não há fraude ou violência que esconda a realidade", escreveu...
A ministra de Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, publicou na rede X uma mensagem para o ditador Nicolás Maduro (foto).
"Maduro: RECONHEÇA A DERROTA. A diferença de votos contra a ditadura chavista é esmagadora. Eles perderam em todos os estados em mais de 35%. Não há fraude ou violência que esconda a realidade", escreveu Diana.
Uma pesquisa de boca de urna do instituto Edison com 6 mil eleitores colocava Edmundo González na dianteira, com 65%, e Maduro em segundo, com 31%.
Mais de três horas depois do fechamento dos centros de votação, nenhum resultado preliminar tinha sido divulgado.
"Não há desculpa técnica para que o país não tenha ainda os resultados", afirmou David Smolansky, integrante da campanha de María Corina Machado, para o canal NTN24.
Depois do fechamento dos centros, às 18 horas, testemunhas credenciadas da oposição tentaram entrar nos lugares para acompanhar a contagem dos votos, mas foram impedidas. Outras foram expulsas pelos policiais ou por militares. Muitas não conseguiram ter acesso às atas com os dados.
Em outros centros, a transmissão das informações das atas não foi feita, paralisando a contagem total.
A dirigente da Plataforma Unitária da oposição Delsa Solórzano afirmou que pessoas da campanha de Edmundo González só conseguiram entrar na sede do Conselho Nacional Eleitoral, CNE, em Caracas, pouco antes do início da contagem.
“O Conselho Nacional Eleitoral paralisou a transmissão em numerosos centros e está impedindo que nossos fiscais obtenham a ata, expulsando-os dos locais de votação”, disse Delsa.
Um comunicado publicado pela diplomacia de Argentina, Costa Rica, Equador, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai pedia que os resultados representassem a vontade popular. "Isso somente será possível mediante uma contagem de votos transparente, que permita a verificação e o controle".
Na sexta, 26 de julho, a líder da oposição, María Corina Machado, agradeceu no X uma conversa que teve com o presidente da Argentina, Javier Milei, sobre as eleições.
"Reiterei a minha confiança no espírito libertário inquebrável dos venezuelanos e na nossa convicção de que este 28 de julho será um feito cívico histórico. O presidente Milei reafirmou o seu apoio à nossa causa, aos valores democráticos e à liberdade", escreveu María Corina.
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Comentários (1)
Amyr G Feitosa
2024-07-29 08:33:47Ô povo que não sabe perder ... deDOcracia cucaracha é assim e esta estória de "eleição não se ganha, se toma" é conversa prá mané bolivariano ressentido lamber ... 51 a 49% é coincidência tanta que parece resultado do jogo do Flamengo kkkkkkkkk.