Bolsonaro deixa flexibilização do estatuto do desarmamento para 2019
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, entrou em contato na manhã desta segunda-feira com o deputado federal Rogério Peninha para informá-lo de que deixará para o próximo ano a votação do projeto de lei do parlamentar que flexibiliza o estatuto do desarmamento. “Se forçássemos a barra para votar esse ano, haveria risco de a proposta ser...
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, entrou em contato na manhã desta segunda-feira com o deputado federal Rogério Peninha para informá-lo de que deixará para o próximo ano a votação do projeto de lei do parlamentar que flexibiliza o estatuto do desarmamento.
“Se forçássemos a barra para votar esse ano, haveria risco de a proposta ser rejeitada - e um trabalho de seis anos iria pelo ralo. A composição do novo Congresso é mais conservadora. Com os novos deputados, as chances de aprovarmos são bem maiores”, informou o parlamentar nas redes sociais.
A possibilidade de que a proposta fosse apreciada ainda nesta legislatura foi levantada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Sua ideia era acenar a Bolsonaro e angariar sua simpatia para, em troca, obter apoio do presidente eleito à sua campanha para ser reconduzido á presidência da casa.
Bolsonaro desistiu de votar neste ano, mas Maia segue em busca do militar e, claro, do PT, para ser reeleito.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (4)
Eh-vidente
2018-11-05 21:59:53Fora Maia. Bolsonaro não cai na sua...e nem na do seu sogro Angorá!!!!
Vicente
2018-11-05 12:06:04O Antagonista sabe da verdadeira razão: é pra não ficar devendo nada à Maia... Bravo Bolsonaro! Acabou o tomá lá dá cá!
OBSERVADOR
2018-11-05 11:24:04Inteligentissimo a decisão de Bolsonaro. Esse comunista Maia Botafogo dá uma martelada no prego e outra na ferradura. Vamos colocar gente nova . Boa Bolsonaro!!! Isso é um aviso!!
Yuri
2018-11-05 11:19:20Parece que a revista não se aprofundou no tema; a questão não é aprovar este ano ou não, é aprovar o PL às pressas, desfigurado como está por substitutivos que o tornaram tão palatável à esquerda que até a literalmente sinistra ONG desarmamentista "viva Rio" aprova esta versão atual do PL. A questão é retomar o PL original e aprová-lo sem substitutivos esquerdizantes.