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    "Assaltos a supermercados e pessoas reclusas", diz brasileiro no Equador

    Assolado por um pico de violência nesta segunda semana de janeiro, o Equador abriga 3,5 mil brasileiros, segundo levantamento mais recente do Itamaraty. O escritor e professor de língua portuguesa Julio Urrutiaga Almada (foto) é um deles. Em entrevista a Crusoé, Almada, que está no país há 10 anos, relatou o clima de caos na...

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    Caio Mattos, De Buenos Aires
    3 minutos de leitura 10.01.2024 19:47 comentários 1
    Julio Urrutiaga Almada, brasileiro no Equador. Foto: Redes Sociais
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    Assolado por um pico de violência nesta segunda semana de janeiro, o Equador abriga 3,5 mil brasileiros, segundo levantamento mais recente do Itamaraty.

    O escritor e professor de língua portuguesa Julio Urrutiaga Almada (foto) é um deles.

    Em entrevista a Crusoé, Almada, que está no país há 10 anos, relatou o clima de caos na capital, Quito.

    Todo o território nacional está, desde segunda, 8, em "estado de exceção" e, desde terça, 9, de "conflito armado interno" também.

    Essas medidas envolvem, respectivamente, toque de recolher das 23h às 5h e autorização ao Exército para atuar na Segurança Pública e fazer buscas em residências.

    Almada também contou o avanço da criminalidade no epicentro da onda de violência, a cidade Guayaquil, onde morou entre 2018 e 2021.

    Como está a situação em Quito?

    Segundo o brasileiro, as ruas de Quito nesta quarta-feira, 10 de janeiro, estão vazias.

    "Hoje [quarta], eu sai para os lugares onde eu costumo ir e realmente não vi muitas pessoas nas ruas. Os ônibus estão vazios também, tem menos carros", disse.

    "Então, não sei até que ponto isso via permanecer dessa maneira. A impressão é que as pessoas estão reclusas", acrescentou.

    O que aconteceu em Quito na terça?

    Com a invasão de 13 criminosos a uma rede de televisão de Guayaquil e, na sequência, o decreto de "conflito armado interno", a terça, 9, foi um dia chave no atual pico de violência no Equador.

    Apesar de não presenciar tantas cenas de homicídios e sequestros, como ocorre em Guayaquil, Quito tem sido palco de arrastões e alta em delitos comuns.

    "Conhecidos presenciaram assaltos em grandes supermercados e dentro de ônibus", disse Almada

    "Isso não era comum no Equador e tudo aconteceu na terça, 9. As pessoas se assustaram muito", acrescentou.

    Segundo o brasileiro, o pavor generalizado gerou outros problemas urbanos.

    "Depois que decretou o estado de conflito interno, as pessoas se desesperaram com o toque de recolher e aconteceram acidentes de trânsito", afirmou.

    Quão relevante foi a invasão à rede de televisão?

    Almada acredita que a invasão à rede de televisão de Guayaquil foi um episódio inédito na história da violência no Equador.

    "Agora, o caos está mais generalizado, até pode ser pela invasão à rede de televisão", disse o brasileiro.

    "Isso foi televisionado ao vivo. O país inteiro viu isso, o que provocou uma comoção e caos imediato. Esse tipo de caos não tinha ocorrido em outros estados de exceção", acrescentou.

    Como Guayaquil virou epicentro da violência?

    Almada morou em Guayaquil entre 2018 e 2021, quando começou o avanço da violência sobre a maior cidade do Equador e sobre o país como um todo.

    "Guayaquil sempre foi uma cidade mais violenta, mas se sentiu um agravamento a partir de 2020 e 2021", disse o brasileiro.

    Para ele, o a virada decisiva foi quando o governo perdeu o controle sobre a Segurança Pública, em especial sobre os presídios.

    Leia também: Como surgiu a batalha de gangues por trás da violência no Equador

    O brasileiro afirma não ter sido atingido diretamente pela violência quando morava em Guayaquil, mas a percebia.

    "A violência não me afetava diretamente, mas havia ocorrências de violência, principalmente nos bolsões de pobreza, como favelas", disse.

    "Então, começou a ocorrer também em outras áreas da cidade", acrescentou.

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    Caio Mattos, De Buenos Aires

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    Comentários (1)

    Marcia Elizabeth Brunetti

    2024-01-11 10:56:02

    Essa é a América Latrina!


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    Marcia Elizabeth Brunetti

    2024-01-11 10:56:02

    Essa é a América Latrina!



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