Araújo fala em abandonar "ótica do eterno país em desenvolvimento"
O chanceler Ernesto Araújo (foto) comentou nesta quarta-feira, 20, o compromisso assumido pelo governo brasileiro de abrir mão do tratamento diferenciado de país em desenvolvimento na Organização Mundial do Comércio (OMC). “A determinação é claríssima. É de não mais nos colocarmos nessa posição de eterno país em desenvolvimento e assumir nossa condição de país grande, abandonar essa ótica...
O chanceler Ernesto Araújo (foto) comentou nesta quarta-feira, 20, o compromisso assumido pelo governo brasileiro de abrir mão do tratamento diferenciado de país em desenvolvimento na Organização Mundial do Comércio (OMC).
“A determinação é claríssima. É de não mais nos colocarmos nessa posição de eterno país em desenvolvimento e assumir nossa condição de país grande, abandonar essa ótica do eterno país em desenvolvimento”, disse o ministro.
Araújo também comentou o aval do presidente americano Donald Trump para o Brasil entrar na OCDE, a organização que reúne os países desenvolvidos. “O ingresso na OCDE é absolutamente essencial como instrumento para ajudar no processo de reformas em curso no Brasil e para colocar o país num patamar de confiabilidade, que vai permitir reduzir o custo país e atrair investimentos”, disse.
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Comentários (10)
Cirval
2019-03-21 15:49:49Antes de dizer tamanha besteira, deveria olhar detidamente para a economia brasileira. Quem tem 12 milhões de desempregados, para ele, é país em desenvolvimento. Fora outros índices que envergonham o cidadão brasileiro que trabalha com afinco.
Marcos / Mc77
2019-03-21 09:02:58Não sei porque, mas esse senhor Araújo me lembra a Ofélia, aquela do "só abro a boca quando tenho certeza!"
Alexsander
2019-03-21 03:20:58É um ótimo Chanceler. Quando criticamos é porque estamos acostumados aos anteriores que nem sabemos o que fizeram !!
Ilvio
2019-03-20 21:37:05Alguém dá importância a uma manifestação desta nulidade?
Chris
2019-03-20 20:02:18Esse Júnior mais parece aqueles palestrantes de auto ajuda que afirmam que é só se imaginar dentro de um Mercedes, numa paisagem paradisíaca rodeado de muito dinheiro que tudo se realiza como num passe de mágica. Acontece que além dele ser Júnior, só anda na companhia errada. Como é que isso pode dar certo?
Marcos
2019-03-20 18:33:38Não só o Brasil, toda a América Latina é rica em recursos naturais e tem as melhores relações mundiais entre estes e população. Mas o que concretiza uma nação rica é seu povo, a mente, a mentalidade de seu povo. Este governo é a chance de um decisivo upgrade rumo ao primeiro mundo, caminho que vários países de nosso continente também ensaiam trilhar. Mas primeiro tem que derrotar a corrupção e o marxismo. A lava-jato tem que terminar o serviço e temos que banir qualquer ditadura das Américas.
TANIA
2019-03-20 18:14:39Ser capaz de crescer com seriedade.Trabalhar com qualidade. Formar, capacitar, criar infraestrutura e tecnologia. Ser responsável em seguir normas e padrões internacionais sem malandragem e sem jeitinho. Difícil. Muitas mudanças. Pode levar tempo. O Brasil tem regiões com diversidades. Um desafio possível que exige trabalho e temos tantas necessidades. Se fossem 10 anos com esse presidente e ministério eu teria mais confiança.
Maurício
2019-03-20 17:59:16Acho que é uma política compatível com a necessidade atual. Chega de paternalismos e afagos tão usados para manter a pobreza e o cabresto. Precisamos aprender a lei de que o "o lanche não é grátis". Isto vale interna e externamente. Vamos trabalhar, estudar e crescer...
Ricardo
2019-03-20 17:59:06Para sair de (eterno) país em desenvolvimento para país desenvolvido (rico) há uma distância CONCRETA. É bom desejar e pensar grande, isso ajuda, mas, "se você quer fogo e calor na lareira de casa, você tem que arregaçar as mangas e ir cortar a lenha". A lenha não vem andando até a lareira. Nem o arroz-feijão sobre na mesa por livre desejo.
Francisco
2019-03-20 17:41:21finalmente colocar o brasil onde ele deveria estar pais rico e desenvolvido, e a partir dai melhorar a divisão de riquezas e a educação com a população