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    'Apagão' americano pode afetar mercado e causar demissões

    Casa Branca instrui agências a preparar demissões se orçamento não for aprovado. 'Apagão" pode ter consequências no mercado

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    José Inácio Pilar
    3 minutos de leitura 25.09.2025 12:45 comentários 0
    Imagem: reprodução
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    Em Washington, o fantasma de um apagão federal paira sobre o governo dos Estados Unidos. Desta vez, o risco não se limita à paralisação temporária de serviços federais, como já aconteceu em outras ocasiões semelhantes, mas à demissão em massa de servidores não protegidos por novas leis ou pelas prioridades da administração Trump.

    A Casa Branca, por meio de um memorando do Escritório de Gestão e Orçamento (OMB), orientou as agências a desenharem planos de redução de quadro caso o Congresso não aprove ou prorrogue o financiamento antes de 1º de outubro.

    Essa paralisação econômica também causa dificuldades imediatas para milhões de funcionários federais. Privados de seu pagamento durante a crise de financiamento, alguns serão forçados a continuar trabalhando por força de lei. A legislação garante que receberão o valor retroativo, mas só quando o Congresso chegar a um acordo.

    No passado, os servidores considerados "não essenciais" eram colocados em licença não remunerada (furlough), sendo depois readmitidos. Agora, a eliminação permanente de cargos entra no cardápio de Trump.

    O objetivo parece ser o uso da ameaça como instrumento para pressionar a oposição e legisladores para aprovar um "clean continuing resolution" (proposta de financiamento sem emendas) para manter o governo aberto.

    Líderes democratas como o senador Chuck Schumer rechaçaram o memorando, prometendo resistir e até recorrer ao Judiciário se necessário. Embora a disputa seja político, o impacto econômico já preocupando os mercados.

    Num contexto de tarifas internacionais altas e tensões comerciais, a perspectiva de uma paralisação federal e de cortes abruptos cria a sombra de um contágio financeiro e até recessão.

    Um apagão provavelmente interromperia o processo de IPOs. As empresas que pretendem lançar ofertas públicas iniciais ficariam impedidas de avançar sem o aval da SEC, o que poderia esfriar o atual aquecimento do mercado de capitais, impulsionado por um boom dessas operações.

    Uma paralisação mais longa do governo também pode atrasar a divulgação de dados econômicos essenciais, como inflação e emprego. Essa falta de informação dificultaria a avaliação da economia pelo Federal Reserve e por investidores, podendo interferir na curva de rendimento dos títulos do Tesouro americano.

    Esse impasse acontece por que os republicanos, do partido de Trump, controlam a Câmara, o Senado e a Presidência, mas não tem votos suficientes para vencer obstruções no Senado.

    Sem apoio dos rivais democratas para uma prorrogação nos seus termos, a administração Trump parece disposta a transformar o impasse orçamentário em uma forma de reforçar sua agenda de encolhimento do Estado.

    Enquanto o prazo se aproxima, a noite de 30 de setembro, o governo e o Congresso operam numa espécie de guerra de nervos: cada passo administrativo, cada vazamento de bastidores, cada anúncio de gabinete se torna munição política. Se as negociações fracassarem, as consequências não serão apenas simbólicas.

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