Amorim em Pequim "ratifica orientação da política externa do governo Lula", diz Mourão
Assessor especial de Lula acompanhou ao lado de ditadores o desfile militar do ditador chinês Xi Jinping

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) afirmou nesta quinta-feira, 4, que a presença do assessor especial de Lula para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, em Pequim para desfile militar do ditador chinês Xi Jinping "ratifica a orientação da política externa do governo Lula", consubstanciando a integração do Brasil ao eixo das ditaduras mundiais.
"O Senhor Celso Amorim não resistiu aos seus mais primitivos instintos viscerais e teve que ir à China para assistir uma parada militar nos velhos moldes stalinistas.
A presença dele em Pequim ratifica a orientação da política externa do governo Lula, consubstanciada pela integração do Brasil ao eixo das ditaduras mundiais como Venezuela, Irã, Rússia e China; países que desejam instaurar uma nova ordem mundial de aniquilamento do respeito pelos direitos humanos e pela democracia; valores que são entendidos por nós como pilares básicos da civilização ocidental.
Na foto histórica abaixo, que contempla a maior concentração de ditadores jamais vista na história recente, não poderia faltar o chanceler de fato do Brasil..."
O Senhor Celso Amorin não resistiu aos seus mais primitivos instintos viscerais e teve que ir à China para assistir uma parada militar nos velhos moldes stalinistas.
A presença dele em Pequim ratifica a orientação da política externa do governo Lula, consubstanciada pela… pic.twitter.com/LT36DeMAEo
— General Hamilton Mourão (@GeneralMourao) September 4, 2025
Índice de Democracia
De acordo com dados de 2024 do Índice de Democracia da Economist Intelligence, dentre os 26 países listados oficialmente pela China como presentes, 18 se enquadram como regimes autoritários, 5 são considerados “democracias com falhas” e outros 2 figuram na categoria “regime híbrido”. Apenas um participante, as ilhas Maldivas, não aparece na avaliação do ranking.
Esse levantamento está entre os mais reconhecidos no mundo e é usado pelo Banco Mundial para avaliar o quadro político de diferentes nações, abrangendo mais de 160 países.
A metodologia considera a democracia de forma ampla, levando em conta aspectos como a realização de eleições livres e competitivas, a garantia de direitos civis e de proteção contra abusos do Estado, a participação popular nos processos eleitorais, o envolvimento dos cidadãos na sociedade civil e no debate público, além da capacidade dos governos de atuar em prol da população.
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