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    Americano de 72 anos é condenado na Rússia por "atuar" na guerra na Ucrânia

    Stephen James Hubbard deverá cumprir 6 anos e 10 meses de prisão, determinou o Tribunal de Justiça de Moscou

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    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 07.10.2024 21:15 comentários 0
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    Um americano de 72 anos de idade foi condenado nesta segunda-feira, 7 de outubro, na Rússia por "atuar como mercenário" na Ucrânia.

    Stephen James Hubbard (foto) deverá cumprir 6 anos e 10 meses de prisão, determinou o Tribunal de Justiça de Moscou.

    Segundo as autoridades russas, Hubbard teria se alistado em uma unidade de defesa territorial na cidade de Izium, no leste ucraniano, nas primeiras semanas da invasão russa em escala nacional à Ucrânia, no início de 2022.

    O americano, que se declarou culpado, vivia na cidade, ocupada pelos russos em abril daquele ano. Ele foi detido na ocasião. Os ucranianos retomaram a cidade ainda em setembro de 2022.

    A irmã de Hubbard, Trisha, nega as acusações e afirma que seu irmão apenas dava aulas de inglês que “nunca foi mercenário”.

    ONU: tortura de prisioneiros de guerra é sistemática na Rússia

    Pelo menos 177 prisioneiros ucranianos morreram em cativeiro russo desde a invasão em larga escala do país pelo Kremlin, de acordo com novos números do Ministério da Defesa da Ucrânia. Milhares de outros correm grande risco.

    “Quanto mais tempo eles passam em prisões russas, mais perto eles estão da morte”, disse Viktoriia Tsymbaliuk, representante da Sede de Coordenação para o Tratamento de Prisioneiros de Guerra, uma filial do Ministério da Defesa da Ucrânia.

    Tsymbaliuk disse que, devido à falta de supervisão internacional, o número real de mortes sob custódia russa provavelmente era muito maior.

    "Esse é o número que temos", disse, completando: "Mas é claro que nem todos os corpos são devolvidos e muitos nem mesmo são confirmados pela Rússia como estando em cativeiro".

    Autoridades encorajam a tortura de presos

    Os maus-tratos da Rússia a prisioneiros têm sido amplamente relatados há anos. Uma repressão à sociedade civil e aos monitores independentes facilitou a normalização da violência e deu aos agentes penitenciários um sentimento de impunidade.

    De acordo com um relatório publicado na quinta-feira, 4 de outubro, pelo Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a tortura de militares capturados era "generalizada e sistemática" e ocorria com a bênção da liderança da Rússia.

    “Algumas figuras públicas na Federação Russa encorajaram explicitamente o tratamento desumano, e até mesmo a matança, de prisioneiros de guerra ucranianos”, diz o relatório.

    O documento destaca que foram registradas 11 mortes ucranianas, além de um número não especificado de tentativas de suicídio e “um caso documentado de suicídio supostamente devido a repetidos atos de tortura” desde março de 2023.

    Fome, asfixia, agulhas sob as unhas...

    A ONU lista casos de prisioneiros de guerra recorrendo a comer minhocas, sabão ou papel para saciar sua fome. As práticas de abuso relatadas incluem prisioneiros tendo agulhas inseridas sob suas unhas, asfixia e a ameaça de ataques de animais, bem como o canto forçado de canções patrióticas russas e o testemunho de outros sendo torturados.

    As Convenções de Genebra, as regras que codificam o tratamento de prisioneiros de guerra, declaram que os países em guerra devem permitir que monitores independentes tenham acesso ilimitado aos cativos e permitir que enviem ou recebam cartas. A Rússia tem um histórico irregular quando se trata de ambos, disse a ONU.

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