Fellipe Sampaio /SCO/STF

Ação para obrigar Maia a deflagrar impeachment ficou parada no gabinete de Kassio

01.02.21 07:27

Ajuizada em abril passado, uma ação em que dois advogados pediam que o Supremo Tribunal Federal obrigasse o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a analisar um dos requerimentos protocolados na casa em favor do impeachment de Jair Bolsonaro está parada no gabinete do ministro Kassio Marques desde o dia em que ele tomou posse.

O mandado de segurança tinha com o relator o ministro Celso de Mello, que determinou diversas providências relacionadas ao processo antes de se aposentar. Com o caso nas mãos de Kassio, não houve nenhum novo andamento em quase três meses.

A ação foi apresentada pelos advogados José Rossini Campos do Couto Corrêa e Thiago Santos Aguiar de Pádua. Na petição, eles defendiam que Bolsonaro cometeu crimes de responsabilidade e pediam para que o Supremo determinasse ao presidente da Câmara a análise da denúncia em um prazo máximo de 15 dias.

Os advogados queriam ainda que o presidente da República fosse proibido de “fomentar, promover e participar de aglomerações públicas”. À época, Bolsonaro tinha comparecido a atos que pediam o fechamento do Supremo e do Congresso. Em agosto do ano passado, o procurador-geral da República, Augusto Aras, se posicionou a favor da rejeição dos pedidos.

Na noite deste domingo 31, Rodrigo Maia cogitou aceitar um pedido de impeachment contra Bolsonaro. A avaliação foi feita depois de o DEM anunciar que abandonaria a candidatura de Baleia Rossi, em favor de Arthur Lira, candidato do governo à presidência da Câmara.

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  1. O Botafogo refugou com mais de 50 pedidos de impeachment em sua mesa na Câmara Federal. Esperar que o “nosso Kassio” corrija essa blindagem combinada no Acordão do presidentes dos Poderes da “República Oligarca de Privilegiados de Brasília, também conhecida como BR, é o mesmo que acreditar em papai Noel.

    1. eu reconheço o valor de Maia na necessária reforma da previdência. mas qto ao impeachment, ele "perdeu a mão". está pagando por isso.

    2. Max - Este foi o grande e imperdoável erro do Maia. Ele desistiu do impeachment em março de 2019, quando o Bozo criou uma crise institucional enorme, já mostrando o dano que ele causaria ao país. A partir de março 2020, ele iniciou o maior genocídio da era moderna brasileira. Em fevereiro de 2021, ele inicia o maior programa de corrupção no mundo, que custará ao Brasil pelo menos 100 vezes a Lava-jato. Tudo culpa do Maia que não enviou o genocida para o hospício na hora certa!

  2. Chora esquerdalhas kkkkkkk Agora o mito vai fazer as reformas que o Botafogo deixou na mesma gaveta em que está os pedidos de impeachment kkkkkkk

    1. Marii minha querida, você tá pedindo muito para o meu xará, ele está com os neurônios prejudicados de tanto comer mortadela estragada, só sabe tocar a mesma faixa do disco, de vez em quando é bom variar. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    2. tudo minto vai cair. aliás, acho q vou trocar para desminto. todo o dia eke desmente o que disse. kkkk

    3. Marii bozista. Não preciso trocar o disco. A música continua a mesma: Bozo e Bozistas são genocidas, necrófilos e corruptos. Olha o refrão: Bozo e Bozistas são genocidas, necrófilos e corruptos. Mais uma vez pessoal: Bozo e Bozistas são genocidas, necrófilos e corruptos.

    4. Reformas só se forem feitas nos imóveis que ele comprou com dinheiro vivo.

    5. Marcos, se vc trocar o "mito" por "Lula", eu confundiria você com um mortadela petista do Lula Livre. Essa retórica desmiolada é a mesma dos petralhas. Pelo seu pensamento de gado é que acreditamos que nada mudou com a eleição de 2018.

    6. Claro, claro, todas para prejudicar ainda mais o país. E o Bozistas comemorando, tal como comemoram cada morte pelo vírus propagado pelo Bozo e Bozistas. São uns genocidas e necrófilos!

    1. Está fazendo aquilo que o Bolsonaro mandou ele fazer lá, no STF. Lembrando que o "nosso Kássio" é petista, logo petista e bolsonarista é a mesma coisa. Ambos corruptos e incompetentes na administração da coisa pública.

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