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'A fita era para ser destruída', diz Bolsonaro sobre vídeo citado por Moro

O presidente Jair Bolsonaro (foto) afirmou nesta terça-feira, 12, que a fita do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, citada pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, deveria ter sido destruída após a extração de algumas imagens para divulgação. Bolsonaro fez a declaração da rampa do Palácio do Planalto após questionado...

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Redação Crusoé
2 minutos de leitura 12.05.2020 16:58 comentários 0
jair Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (foto) afirmou nesta terça-feira, 12, que a fita do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, citada pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, deveria ter sido destruída após a extração de algumas imagens para divulgação.

Bolsonaro fez a declaração da rampa do Palácio do Planalto após questionado se, no encontro, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, havia xingado ministros do Supremo Tribunal Federal. "Numa reunião ministerial, sai muita coisa. Agora, não é para ser divulgado. A fita era para ser, inclusive, destruída. Após aproveitar algumas imagens para a divulgação. Não sei por que não foi. E eu poderia ter falado isso. Poderia. Mas jamais faltaria com a verdade."

O presidente ainda negou que tenha exigido durante a reunião a troca do chefe da superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro para proteger familiares. Bolsonaro ameaçou de demissão o então diretor-geral da corporação, Maurício Valeixo, e o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, caso a mudança não ocorresse.

Questionado sobre a gravação, Bolsonaro afirmou que “não existe no vídeo todo" as palavras "Polícia Federal", "superintendência” ou "investigação". “A Polícia Federal nunca investigou ninguém da minha família. Zero. Isso não existe no vídeo. Vocês estão sendo mal informados. Vi agora uma TV dizendo que eu interferi na PF em defesa da família. Isso não existe no vídeo”, declarou na rampa do Palácio do Planalto.

O presidente acrescentou que sua única preocupação era a segurança de familiares e frisou que é o Gabinete de Segurança Institucional quem cuida da proteção dos seus filhos. “A preocupação minha sempre foi, depois da facada, de forma bastante direcionada para a segurança minha e da minha família. Em Juiz de Fora, o Adélio cercou meu filho. Tentou, no meu entender... talvez quisesse assassiná-lo ali”, disse, sem maiores esclarecimentos.

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