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    A explicação de Campos Neto para a inflação de dois dígitos

    Em carta aberta direcionada a Paulo Guedes, Roberto Campos Neto (foto) elencou razões para o estouro da meta da inflação em 2021. O presidente do Banco Central citou como as principais justificativas o aumento dos preços das commodities -- produtos básicos, como café, petróleo e minério --, a bandeira de energia elétrica de escassez hídrica, o desequilíbrio entre demanda...

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    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 11.01.2022 19:22 comentários 10
    Raphael Ribeiro/ BCB
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    Em carta aberta direcionada a Paulo Guedes, Roberto Campos Neto (foto) elencou razões para o estouro da meta da inflação em 2021. O presidente do Banco Central citou como as principais justificativas o aumento dos preços das commodities -- produtos básicos, como café, petróleo e minério --, a bandeira de energia elétrica de escassez hídrica, o desequilíbrio entre demanda e oferta de insumos e gargalos nas cadeias produtivas mundiais.

    O presidente do BC argumentou que a aceleração da inflação em 2021, com níveis superiores às metas, tratou-se de um "fenômeno global" que atingiu "a maioria dos países avançados e emergentes". "As pressões sobre os preços de commodities e nas cadeias produtivas globais refletem as mudanças no padrão de consumo causadas pela pandemia, com parcela proporcionalmente maior da demanda direcionada para bens e impulsionada por políticas expansionistas", pontuou.

    "Esses desenvolvimentos, que ocorreram em nível global, geraram excesso de demanda em relação à oferta de curto prazo de diversos bens, causando um desequilíbrio que, em diversos países e setores, foi exacerbado por falta
    de mão-de-obra, problemas logísticos e gargalos de produção", emendou.

    A manifestação de Campos Neto atende a lei, que exige do presidente do BC, em casos de descumprimento da meta inflacionária, a divulgação de uma descrição detalhada das causas, das providências para assegurar o retorno da inflação aos limites estabelecidos e dos prazos para que as ações produzam efeito.

    Dados divulgados mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, mostram que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo, IPCA, fechou 2021 com uma alta de 10,06%, no maior patamar para um ano desde 2015, no governo Dilma Rousseff.

    Com o resultado, o Brasil extrapolou a meta de 3,75% definida pelo Conselho Monetário Nacional do Banco Central para o ano, cujo teto era de 5,25%, levada em consideração a margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos.

    No documento, Campos Neto explicou que, para levar a inflação de volta à meta no horizonte relevante, de 2022 a 2023, para quando a autarquia entende que a política monetária faz efeito, o BC tem calibrado a taxa básica de juros "e continuará a fazê-lo".

    "As projeções condicionais do BC são de que a inflação entre em trajetória de queda já no início de 2022, terminando o ano em patamar significativamente inferior ao de 2021", prosseguiu. De acordo com Campos Neto, as expectativas da autarquia são de inflação de 4,7% em 2022, 3,2% em 2023 e 2,6% em 2024, ante metas para a inflação de 3,50%, 3,25% e 3,00%, respectivamente.

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    Redação Crusoé

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Waldemar

    2022-01-12 13:10:34

    Cada um acredita na fala que lhe convém. Achar que estes fatores desfavoráveis macroeconômicos não produziriam inflação é falta de senso crítico.Fico imaginando Haddad ou Lula com este cenário nas mãos, o que teriam feito? Resposta: inflação de dois dígitos. Não é ideologia. É economia. Simples.


    PAULO

    2022-01-12 11:36:19

    Campos Neto é um bobo da corte. "A inflação aleija, mas o câmbio mata." Quiseram, assim com a Dilma, brincar com a inflação, afinal na visão dela, uma inflação maior que o teto, poderia não ser tão ruim. É ruim, porque penaliza os mais pobres, cuja taxa de inflação é bem maior. Campos Neto errou no "time" quanto ao aumento dos juros. E omitiu às incertezas domésticas causadas por um PRESIDENTE ALOPRADO, bem como às dúvidas fiscais, que desvalorizam o real e refletem na inflação. Moro


    Maria

    2022-01-12 11:04:56

    MORO PRESIDENTE 2022! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷


    AMAURY FEITOSA

    2022-01-12 10:44:09

    os fatos apontados são óbvios pois quem primeirio sofre é o bolso do canelau .. só que seria o momento de projeto de reestruturação econômica focado no mercado interno mais desestruturado pelos efeitos da economia e NÃO SERÁ FEITO pois a nação está dividida entre ignorância fanatismo e ódio sem condições políticas para mais nada este ano que a politicalha fará pior ... e mantida a polarização estúpida na verdade contra o povo o pior pode vir em 2023 estejam absolutamente certos.


    Jaime

    2022-01-12 08:43:52

    Esse negócio do "fique em casa", "lockdown", e o governo federal liberando bilhões pra compra de vacinas pra adultos, outros bilhões pra vacinar crianças, mais uns bilhoes pros estados e municípios, maisbuns bilhões em.emendas eleitorais pra comprar deputados, não podia reultar noutra coisa: daquei a pouco vamos estar pedindo grana ao FMI...VOLTA LULA (...pra cadeia!)


    Odete6

    2022-01-12 07:16:26

    ....""essa ""gente"" que se ""formam""""....🤭🤭🤭🤭🤭🤣🤣🤣🤣🤣.... vá ao menos para uma escolinha básica para tentar aprender português ô "criatura de fora das universidades".....😆😆😆😆😆😆....


    JULIO

    2022-01-12 07:13:34

    Esses argumentos, exceto a crise energética nacional, são mundiais. Afetaram todos os países. Seria interessante saber se todos os países ou os principais países, que sofreram os mesmos efeitos da crise mundial, apresentaram inflação de dois dígitos como o nosso, o que parece não ter ocorrido, ao menos com essa intensidade. Ou seja está faltando alguma explicação para convencer. Fatores internos, p. ex., como erros na gestão pública, excesso de gastos, política expansionista, etc.


    LUIZ ALBERTO DE SAN JUAN

    2022-01-12 07:10:13

    Que o PT quebrou a economia brasileira em 2014 , disse nada , que o governo atual nada fez do que devia fazer , também disse nada . Só diz que estamos ferrados , grande novidade.


    Ricardo

    2022-01-11 23:58:58

    quanta ignorancia das coisinhas aqui em baixo. cegueira por causa de politica! cabeças conpletamente fechadas para a realidade! essa gente que se formam nas nossas universidades são o esgoto da sociedade! so aprendem o que nao deve! somente mais 4 do bolso.22 para colocar o pais no eixo


    Odete6

    2022-01-11 23:28:04

    Explicações muito concisas e acessíveis sim, mas, o problema é que muitos outros fatores, claro, são determinantes da inflação, um deles decisivamente influente, lógico, é o fato do desgoverno ter uma ameba empalhada como gestor. Que país não seria impactado com uma barbaridade dessas???!!!!


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    Comentários (10)

    Waldemar

    2022-01-12 13:10:34

    Cada um acredita na fala que lhe convém. Achar que estes fatores desfavoráveis macroeconômicos não produziriam inflação é falta de senso crítico.Fico imaginando Haddad ou Lula com este cenário nas mãos, o que teriam feito? Resposta: inflação de dois dígitos. Não é ideologia. É economia. Simples.


    PAULO

    2022-01-12 11:36:19

    Campos Neto é um bobo da corte. "A inflação aleija, mas o câmbio mata." Quiseram, assim com a Dilma, brincar com a inflação, afinal na visão dela, uma inflação maior que o teto, poderia não ser tão ruim. É ruim, porque penaliza os mais pobres, cuja taxa de inflação é bem maior. Campos Neto errou no "time" quanto ao aumento dos juros. E omitiu às incertezas domésticas causadas por um PRESIDENTE ALOPRADO, bem como às dúvidas fiscais, que desvalorizam o real e refletem na inflação. Moro


    Maria

    2022-01-12 11:04:56

    MORO PRESIDENTE 2022! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷


    AMAURY FEITOSA

    2022-01-12 10:44:09

    os fatos apontados são óbvios pois quem primeirio sofre é o bolso do canelau .. só que seria o momento de projeto de reestruturação econômica focado no mercado interno mais desestruturado pelos efeitos da economia e NÃO SERÁ FEITO pois a nação está dividida entre ignorância fanatismo e ódio sem condições políticas para mais nada este ano que a politicalha fará pior ... e mantida a polarização estúpida na verdade contra o povo o pior pode vir em 2023 estejam absolutamente certos.


    Jaime

    2022-01-12 08:43:52

    Esse negócio do "fique em casa", "lockdown", e o governo federal liberando bilhões pra compra de vacinas pra adultos, outros bilhões pra vacinar crianças, mais uns bilhoes pros estados e municípios, maisbuns bilhões em.emendas eleitorais pra comprar deputados, não podia reultar noutra coisa: daquei a pouco vamos estar pedindo grana ao FMI...VOLTA LULA (...pra cadeia!)


    Odete6

    2022-01-12 07:16:26

    ....""essa ""gente"" que se ""formam""""....🤭🤭🤭🤭🤭🤣🤣🤣🤣🤣.... vá ao menos para uma escolinha básica para tentar aprender português ô "criatura de fora das universidades".....😆😆😆😆😆😆....


    JULIO

    2022-01-12 07:13:34

    Esses argumentos, exceto a crise energética nacional, são mundiais. Afetaram todos os países. Seria interessante saber se todos os países ou os principais países, que sofreram os mesmos efeitos da crise mundial, apresentaram inflação de dois dígitos como o nosso, o que parece não ter ocorrido, ao menos com essa intensidade. Ou seja está faltando alguma explicação para convencer. Fatores internos, p. ex., como erros na gestão pública, excesso de gastos, política expansionista, etc.


    LUIZ ALBERTO DE SAN JUAN

    2022-01-12 07:10:13

    Que o PT quebrou a economia brasileira em 2014 , disse nada , que o governo atual nada fez do que devia fazer , também disse nada . Só diz que estamos ferrados , grande novidade.


    Ricardo

    2022-01-11 23:58:58

    quanta ignorancia das coisinhas aqui em baixo. cegueira por causa de politica! cabeças conpletamente fechadas para a realidade! essa gente que se formam nas nossas universidades são o esgoto da sociedade! so aprendem o que nao deve! somente mais 4 do bolso.22 para colocar o pais no eixo


    Odete6

    2022-01-11 23:28:04

    Explicações muito concisas e acessíveis sim, mas, o problema é que muitos outros fatores, claro, são determinantes da inflação, um deles decisivamente influente, lógico, é o fato do desgoverno ter uma ameba empalhada como gestor. Que país não seria impactado com uma barbaridade dessas???!!!!



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