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    Cada vez mais seguidos nas redes

    Um levantamento da agência de comunicação FSB mostra o quanto as redes sociais vêm aumentando o peso como arena política. O ranking FSBinfluênciaCongresso identificou que os deputados e senadores que postaram ao menos um conteúdo nas redes sociais em agosto e setembro têm 135,7 milhões de seguidores. O resultado é 7,2% superior ao de quatro...

    Redação Crusoé
    1 minuto de leitura 13.10.2019 12:06 comentários 10
    Congresso Nacional
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    Um levantamento da agência de comunicação FSB mostra o quanto as redes sociais vêm aumentando o peso como arena política.

    O ranking FSBinfluênciaCongresso identificou que os deputados e senadores que postaram ao menos um conteúdo nas redes sociais em agosto e setembro têm 135,7 milhões de seguidores.

    O resultado é 7,2% superior ao de quatro meses atrás, quando o total agregado de seguidores de representantes no Congresso Nacional (foto) nas três redes monitoradas era de 126,6 milhões. Apesar de os números incluirem casos em que uma mesma pessoa segue mais de um parlamentar, indicam o quanto plataformas como Twitter ou Facebook se tornaram, além de palanques virtuais, locais de debate e de cobrança dos eleitores.

    O ranking da FSB identificou que os deputados e senadores ativos nas redes sociais, juntos, ganharam 18 milhões de seguidores desde o início de mandato.

    No Top 20 dos congressistas mais populares nas redes, o PSL expandiu seus espaços além de manter a liderança: pela primeira vez o partido tem sete diferentes nomes entre os 20 primeiros.

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    Comentários (10)

    Uira

    2019-10-22 18:35:04

    A praça pública hj foi transportada para as redes sociais e os aplicativos de msg, a insatisfação de um sujeito pode se somar a de outros e logo desencadear uma onda de indignação. Por isto que os CORRUPTOS do STF devem ser deixados à vontade para "trabalharem", pois são incapazes de perceber que só colocam mais lenha na fogueira sobre a qual já estão sendo "cozinhados". Quanto mais tentam evitar o inevitável, mais o tornam inevitável.


    Uira

    2019-10-22 18:30:06

    Parte desta suposição pode ser atestada diante da dificuldade de que os "dinossauros" políticos enfrentam com o novo cenário. Ao invés de se adaptarem a ele, tentam evitar que o processo se desenvolva e amadureça. Não é só o sistema político que está sendo disrompido pelas redes sociais, o próprio judiciário tb está sofrendo os efeitos das mudanças. Hj qq indivíduo pode receber em tempo real a decisão que foi tomada por um magistrado em um lugar remoto.


    Uira

    2019-10-22 18:27:32

    Plataformas inteiras de projetos, ideias, propostas podem ser desenvolvidas para serem apresentadas e "vendidas" na internet. Estas serviriam para que partidos e políticos testassem a aderência de seus programas, medindo o nível de engajamento de acordo com o casamento da agenda proposta com as demandas dos eleitores e cidadãos. É razoável supor que o processo político e eleitoral está somente no início de um movimento de transformação.


    Uira

    2019-10-22 18:22:26

    Este é o novo jogo, com o acesso instantâneo à informação fica muito mais difícil que os políticos consigam continuar vendendo seu peixe estragado para os eleitores, basta um reclamar para que logo se crie uma onda de insatisfação e cobrança. A comunicação ainda pode ser muito melhorada, por enquanto o que se tem é uma fase de culto à lacração, mas com o tempo formas mais orgânicas e genuínas podem ser desenvolvidas, com os candidatos profissionalizando cada vez mais sua presença nas redes.


    Uira

    2019-10-22 18:18:28

    Se há a questão das fake news, tb há a questão do acesso à informação de forma irrestrita e em tempo real, as ondas por mudanças de comportamento e redução da corrupção devem avançar em espaços de tempo mais curtos. O insularidade de Brasília não serve mais para proteger os incompetentes e CORRUPTOS das cobranças do cidadão, o político 4.0 deve estar preparado para reconhecer as demandas de seus eleitores e responder a elas em tempo adequado.


    Uira

    2019-10-22 18:14:52

    Fora isto, este novo cenário implica que o exercício da cidadania torna-se mais fluído, a figura do coronel é algo que deve aos poucos ficar no passado, pois um político regional terá mais dificuldade de "arrebanhar" eleitores para formar currais. Com a internet, qq indivíduo hj pode ter acesso às condições de vida em outros estados, países e até uma cidade vizinha. Com isto, o sujeito acaba por se questionar pq a situação dele difere tanto da de outros, o que é que está errado?


    Uira

    2019-10-22 18:11:04

    Um bom parlamentar deveria ser capaz de unir flexibilidade e tenacidade para tanto ouvir seus eleitores quanto não se deixar ser influenciado por "ruídos" que não refletem os anseios da sociedade. Em uma perspectiva de longo prazo, pq é que os eleitores não irão se adaptar a esta realidade e passarem a exercer sua cidadania através de um contato mais próximo e orgânico com seus eleitores? Pq é que os eleitores não irão se identificar mais com parlamentares que realmente demonstrem defendê-los?


    Uira

    2019-10-22 18:07:12

    A construção de Brasília significou a ampliação da distância do fosso entre eleitos e eleitores, Juscelino Kubitschek criou uma verdadeira ilha da corrupção em meio ao cerrado, quase uma Versalhes tupiniquim onde os CORRUPTOS podiam viver alheios às mazelas do país. Este processo de aproximação está somente em seu alvorecer, ainda há muito mais espaço para aprofundar e aperfeiçoar a relação, indo além das estratégias de marketing para uma efetiva prestação de contas em tempo real.


    Uira

    2019-10-22 18:02:36

    Não está escrito na Constituição que o cidadão exerce o poder por meio da eleição de seus representantes? Querendo ou não, esta é uma forma indireta de exercício do poder, o que as redes sociais fazem é reduzir a distância que há entre representantes e representados. Pq é que um cidadão consciente e ativo na defesa de seus interesses se contentaria em só exercer a sua cidadania a cada dois anos? As redes sociais representam uma disrupção no modo de se fazer política.


    H. Romeu Pinto

    2019-10-14 12:05:56

    O demônio é ardiloso... Curiosa essa coisa da Igreja Católica de criar santos... porque NÃO É BÍBLICO ADORAR MARIA NEM SANTOS, apenas Jesus intercede por nós. Em Dt 6:13 está escrito: “o Senhor teu Deus temerás e a ele servirás...”, ou seja, “temam o Senhor, o seu Deus, e só a ele prestem culto...”. Se alguém cultua um ser humano como se divindade fosse... o próximo passo é seguir um político, digno representante de satã na Terra. O pé de bode é mesmo tinhoso...


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    Comentários (10)

    Uira

    2019-10-22 18:35:04

    A praça pública hj foi transportada para as redes sociais e os aplicativos de msg, a insatisfação de um sujeito pode se somar a de outros e logo desencadear uma onda de indignação. Por isto que os CORRUPTOS do STF devem ser deixados à vontade para "trabalharem", pois são incapazes de perceber que só colocam mais lenha na fogueira sobre a qual já estão sendo "cozinhados". Quanto mais tentam evitar o inevitável, mais o tornam inevitável.


    Uira

    2019-10-22 18:30:06

    Parte desta suposição pode ser atestada diante da dificuldade de que os "dinossauros" políticos enfrentam com o novo cenário. Ao invés de se adaptarem a ele, tentam evitar que o processo se desenvolva e amadureça. Não é só o sistema político que está sendo disrompido pelas redes sociais, o próprio judiciário tb está sofrendo os efeitos das mudanças. Hj qq indivíduo pode receber em tempo real a decisão que foi tomada por um magistrado em um lugar remoto.


    Uira

    2019-10-22 18:27:32

    Plataformas inteiras de projetos, ideias, propostas podem ser desenvolvidas para serem apresentadas e "vendidas" na internet. Estas serviriam para que partidos e políticos testassem a aderência de seus programas, medindo o nível de engajamento de acordo com o casamento da agenda proposta com as demandas dos eleitores e cidadãos. É razoável supor que o processo político e eleitoral está somente no início de um movimento de transformação.


    Uira

    2019-10-22 18:22:26

    Este é o novo jogo, com o acesso instantâneo à informação fica muito mais difícil que os políticos consigam continuar vendendo seu peixe estragado para os eleitores, basta um reclamar para que logo se crie uma onda de insatisfação e cobrança. A comunicação ainda pode ser muito melhorada, por enquanto o que se tem é uma fase de culto à lacração, mas com o tempo formas mais orgânicas e genuínas podem ser desenvolvidas, com os candidatos profissionalizando cada vez mais sua presença nas redes.


    Uira

    2019-10-22 18:18:28

    Se há a questão das fake news, tb há a questão do acesso à informação de forma irrestrita e em tempo real, as ondas por mudanças de comportamento e redução da corrupção devem avançar em espaços de tempo mais curtos. O insularidade de Brasília não serve mais para proteger os incompetentes e CORRUPTOS das cobranças do cidadão, o político 4.0 deve estar preparado para reconhecer as demandas de seus eleitores e responder a elas em tempo adequado.


    Uira

    2019-10-22 18:14:52

    Fora isto, este novo cenário implica que o exercício da cidadania torna-se mais fluído, a figura do coronel é algo que deve aos poucos ficar no passado, pois um político regional terá mais dificuldade de "arrebanhar" eleitores para formar currais. Com a internet, qq indivíduo hj pode ter acesso às condições de vida em outros estados, países e até uma cidade vizinha. Com isto, o sujeito acaba por se questionar pq a situação dele difere tanto da de outros, o que é que está errado?


    Uira

    2019-10-22 18:11:04

    Um bom parlamentar deveria ser capaz de unir flexibilidade e tenacidade para tanto ouvir seus eleitores quanto não se deixar ser influenciado por "ruídos" que não refletem os anseios da sociedade. Em uma perspectiva de longo prazo, pq é que os eleitores não irão se adaptar a esta realidade e passarem a exercer sua cidadania através de um contato mais próximo e orgânico com seus eleitores? Pq é que os eleitores não irão se identificar mais com parlamentares que realmente demonstrem defendê-los?


    Uira

    2019-10-22 18:07:12

    A construção de Brasília significou a ampliação da distância do fosso entre eleitos e eleitores, Juscelino Kubitschek criou uma verdadeira ilha da corrupção em meio ao cerrado, quase uma Versalhes tupiniquim onde os CORRUPTOS podiam viver alheios às mazelas do país. Este processo de aproximação está somente em seu alvorecer, ainda há muito mais espaço para aprofundar e aperfeiçoar a relação, indo além das estratégias de marketing para uma efetiva prestação de contas em tempo real.


    Uira

    2019-10-22 18:02:36

    Não está escrito na Constituição que o cidadão exerce o poder por meio da eleição de seus representantes? Querendo ou não, esta é uma forma indireta de exercício do poder, o que as redes sociais fazem é reduzir a distância que há entre representantes e representados. Pq é que um cidadão consciente e ativo na defesa de seus interesses se contentaria em só exercer a sua cidadania a cada dois anos? As redes sociais representam uma disrupção no modo de se fazer política.


    H. Romeu Pinto

    2019-10-14 12:05:56

    O demônio é ardiloso... Curiosa essa coisa da Igreja Católica de criar santos... porque NÃO É BÍBLICO ADORAR MARIA NEM SANTOS, apenas Jesus intercede por nós. Em Dt 6:13 está escrito: “o Senhor teu Deus temerás e a ele servirás...”, ou seja, “temam o Senhor, o seu Deus, e só a ele prestem culto...”. Se alguém cultua um ser humano como se divindade fosse... o próximo passo é seguir um político, digno representante de satã na Terra. O pé de bode é mesmo tinhoso...



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