O cansaço do líder
Por ele, o dia da despedida nunca chegaria. O seu azar é que há uma parte da vida que não se controla. Simon Bolívar que o diga
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Pouco conhecido na banda portuguesa da América, o general Simón Bolívar é figura central nas guerras de independência da Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia. Sua importância se dá pelo seu valor histórico e pelo seu peso simbólico em partes iguais, considerando a essencialidade do imaginário na construção da identidade latino-americana, bem retratada pelo gênero literário conhecido como “realismo fantástico”.
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Comentários (10)
Caleidoscópio
2024-05-16 14:29:05Nada a acrescentar e nem retocar. Perfeito. A decrepitude desse ser quer se quer imortal, diz tudo. A todo discurso ele diz que ainda quer viver muito...
JOHN HERBERT DA SILVA
2024-05-15 18:47:51Lula nunca erra, os outros sim e PT final....🤑
CARLOS
2024-05-15 11:05:48Otimo artigo. Só incluiria a importância do carimbo de corrupção comprovadamente recebido ao longo de longo período de exposição de fatos e consequentes condenações. Lula não consegue mais juntar nem aqueles que se dizem seus eleitores - a impressão é que ainda o aguentam tapando o nariz ...
Alessandro Campos Moreira
2024-05-14 10:33:29Só discordo da economia respondendo bem. Onde que a economia está indo bem?
Marcia Elizabeth Brunetti
2024-05-11 09:44:18Desejo mesmo que esse modelo bolivariano tenha se esgotado. Acompanho ansiosa a queda do PT.
Clayton De Souza pontes
2024-05-10 18:02:42O Lula já deu! A reeleição foi uma herança maldita do Fernando Henrique
Albino
2024-05-10 11:40:36No meu comentário, em que proponho a utópica renúncia do Lula, em prol da reunificação do país, o problema seria o day after: o que fazer com a Janja?
AEC
2024-05-10 13:37:56Lule vai continuar querendo ser eleito infinitamente, pois é um sujeito medíocre demais!
Albino
2024-05-10 08:20:34Se Lula tivesse um mínimo de grandeza e percepção de seu inexorável declínio (o que acho totalmente fora de cogitação), poderia renunciar ao cargo, dando lugar a Alckmin, que, embora tedioso e sem qualquer carisma (nem talvez capacidade) para liderar um país com o porte e os problemas do Brasil, mas poderia reunificar o país, num mandato tampão, dando chance ao surgimento de uma nova liderança não polarizada em 2026; Lula então sairia para entrar na história, desta vez sem traumas.
agi
2024-05-10 11:08:16Parabéns pelo excelente artigo!