É jornalista formado pela Universidade de Brasília (UnB), com passagem pela Columbia University, em Nova York. Aluno do Curso Abril 2007, passou por postos de reportagem, edição e coordenação em Correio Braziliense, IstoÉ Dinheiro, portal R7 e El País Brasil antes de se unir à equipe de O Antagonista, em 2022, na qual atua como coordenador de reportagem. Assina uma coluna literária de esportes em Crusoé.
Jornalista e escritor. Atuou como editor, na área de cultura, em Zero Hora e Veja. É mestre em Letras - Teoria Literária pela PUC/RS. Publicou três livros de ficção: As Horas Podres (Artes e Ofícios, 1997; reedição pela Bertrand Brasil, 2007), Antes do Circo (Record, 2008) e Os Dias da Crise (Companhia das Letras, 2019).
Diplomado em Mercado de Capitais pela Universidade de Nova York em 1966, antes disso Sant’Anna já era operador de câmbio em Belo Horizonte. De volta ao Brasil, tornou-se operador de pregão na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e, mais tarde, trader de open market. A partir de 1977, passou a atuar como broker e trader nos mercados de Nova York e Chicago. Em 1995, trocou os números pelas letras, tornando-se escritor. Já publicou 18 livros, sendo sete deles ambientados no mercado financeiro.
Escreve semanalmente a newsletter “Silly Talks”. Paulistano do Brás, vem sendo premiado, incessantemente e cada vez mais, com boletos, impostos e limitações físicas da velhice. É tão velho, aliás, que ainda acredita que jornalismo – e o cronismo também, por que não? – é oposição.
Jornalista formado pela USP. Desde 2019, trabalha como editor na revista Crusoé. Antes, atuou por doze anos na editoria de internacional da Veja. É autor dos livros “O Calcanhar do Aquiles” e “Guia Secreto de Buenos Aires”. Com Leandro Narloch, escreveu o “Guia Politicamente Incorreto da América Latina”. Pela Avis Rara, traduziu “Homenagem à Catalunha” e “Recordando a guerra espanhola”, de George Orwell, além de “Fome na Ucrânia”, coletânea das reportagens do jornalista galês Gareth Jones, que presenciou o Holodomor, genocídio de milhões de ucranianos, vitimados pela fome. Em 2024, publicou o livro “STF – Como chegamos até aqui?”.
Escritor, fotógrafo e cineasta. É neto do cineasta pernambucano Pedro Teófilo e bisneto do proprietário do antigo Cinema Olympia, no Recife, o comerciante português Orlando Teófilo. Autor do livro O Cinema Sonhado, ganhador do prêmio Antonio de Brito Alves de melhor ensaio da Academia Pernambucana de Letras, um ensaio biográfico sobre o avô. Dirigiu os longas-metragens O Jardim das Aflições (2017) e Nem tudo se desfaz (2021), que estiveram em cartaz nos cinemas brasileiros. Recebeu a Medalha do Mérito do Livro da Biblioteca Nacional por ocasião do Bicentenário da Independência em 2022.
Escritor, nasceu em São Paulo em 1968. Formou-se em literatura e publicou colunas em diversos jornais e revistas do país e de Portugal. Trabalha também como roteirista: escreveu a série O Negócio para a HBO e o filme de longa-metragem Pronto, Falei. Também escreveu sete romances, o último dos quais é o “Feérico Luar no Copacabana Palace” (2024), pela editora Danúbio.
É graduado, mestre e doutor em Ciência Política pela UnB. É analista de risco político e sócio da empresa Think Policy, que ajuda o setor privado a entender e colaborar com políticas públicas. É autor do livro “Regras Novas, Jogadores Antigos”, publicado pela Aberje, foi professor universitário em várias instituições, consultor de partidos políticos, empresas e associações empresariais, além de ter conduzido mais de 60 estudos de opinião com parlamentares e outras autoridades. Atualmente reside em Brasília.
