Fogo cruzado na transição
Além de dezenas de currículos e pleitos, o gabinete de transição da Presidência, no CCB de Brasília (foto), tem recebido acusações entre grupos concorrentes. Recentemente, representantes de organizações ambientais pegaram pesado com seus adversários da agropecuária e indústria. Os ambientalistas deixaram claro que a propina do setor rival tem corrido solta para parlamentares e executivos,...
Além de dezenas de currículos e pleitos, o gabinete de transição da Presidência, no CCB de Brasília (foto), tem recebido acusações entre grupos concorrentes. Recentemente, representantes de organizações ambientais pegaram pesado com seus adversários da agropecuária e indústria.
Os ambientalistas deixaram claro que a propina do setor rival tem corrido solta para parlamentares e executivos, desde os mandatos do PT, e o governo deveria ser menos conivente com os industriais. Os assessores de Bolsonaro se surpreenderam com os termos usados na reunião, programada para tratar só do meio ambiente.
As acusações constarão de documento que será entregue ao gabinete de transição na semana que vem. A comitiva espera também ser recebida pessoalmente pelo futuro ministro do Meio Ambiente — se ele tiver sido anunciado, é claro.
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Comentários (8)
VIVIANI
2018-12-02 17:25:54Sabe, estava aqui lembrando de uma ação que tive a oportunidade de ver, em que o MP, por causa de uma queimada à beira da estrada, sem indício de quem dera causa, exigia a paralisação completa das atividades produtivas de vários agronegócios de uma região de São Paulo. Correndo o risco de deixar os xiitas do meio ambiente mais revoltosos do que já são, meu comentário é: Alguém pode lembrar o Bolsonaro de considerar o nome do professo Dr. Ricardo Felício para a pasta do Meio Ambiente?
VIVIANI
2018-12-02 17:19:58Sabe, estava me lembrando de uma ação que tive oportunidade de ver, em que o MP, por causa de uma queimada, à beira da estrada, sem indício de quem a provocara, exigia a paralisação de toda a atividade produtiva dos agronegócios de uma região de São Paulo. Correndo o risco de deixar o povo xiita do meio ambiente mais revoltoso do que já são, meu comentário é: Alguém pode lembrar o Bolsonaro da possibilidade de analisar o nome do professor Dr. Ricardo Felício para Ministro do Meio Ambiente?
MAXIMILIANO
2018-12-02 09:02:46É "isso daí", tem que firmar posição desde o começo e denunciar a patifaria das propinas dos endinheirados, onde elas houverem, e as há, em profusão. Não se trata de defender "ecochatos" mas, sim, de estabelecer o equilíbrio no tratos de interesses contrários. O agronegócio tem seus "paquidermes paleolíticos", com interesses mesquinhos, egoístas e antipatrióticos, assim como existem os ambientalistas "xiitas", sem bom senso e racionalidade, para quem não existem agropecuaristas-ambientalistas.
Ricardo
2018-12-02 09:00:07Fazer concessões que não estavam na pauta durante as eleições, dá nisso....
Jose
2018-12-01 21:42:50Eles estão falando somente o óbvio. Somente um cego não vê que grande parcela dos ruralista são alimentados por subsídios governamentais, extração ilegal de madeira e grilarem de terra. Se o Moro for sério como ministro da justiça, daqui a pouco varios dos apoiadores do capitão estarão atrás das grades. Se sirva de lição para o capitão também. Ele fala muito de meio ambiente sem conhecer. O foco dele deve ser segurança e geração de emprego.
Nilo Wander
2018-12-01 20:21:31Menos, menos, meninos... nada de serem motivo de risos maldosos para os corruptos...
JOSE
2018-12-01 20:20:59...mais uma razão para ser um único órgão(Agricultura e Meio Ambiente).São duas faces de uma mesma moeda.Haveria um equilíbrio funcional próprio do antagonismo.Um mesmo "resolvedor"!...
Nilo Wander
2018-12-01 20:06:15Calma gente...e BOOORA!!!