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    Moro diz que governo se valeu de sua imagem, mas não estimulou agenda anticorrupção

    O ex-ministro Sergio Moro (foto) afirmou neste domingo, 24, em entrevista ao Fantástico, que decidiu pedir demissão do cargo após avaliar que o governo Jair Bolsonaro "se valeu" de sua imagem de combate à corrupção, mas não estimulou essa agenda. Para o ex-juiz, essa agenda "não teve um impulso" por parte do chefe do Executivo...

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    Redação Crusoé
    3 minutos de leitura 24.05.2020 23:06 comentários 0
    Brasilia 04/12/2019 - Foto: Adriano Machado rMinistro da Justica Sergio Moro participa de reuniao na CCJ no senado r
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    O ex-ministro Sergio Moro (foto) afirmou neste domingo, 24, em entrevista ao Fantástico, que decidiu pedir demissão do cargo após avaliar que o governo Jair Bolsonaro "se valeu" de sua imagem de combate à corrupção, mas não estimulou essa agenda. Para o ex-juiz, essa agenda "não teve um impulso" por parte do chefe do Executivo federal.

    “Me desculpem aqui os seguidores do presidente, se essa é uma verdade inconveniente, mas essa agenda da área de corrupção não teve um impulso por parte do presidente da República”, afirmou o ex-juiz, citando uma série de decisões do Palácio do Planalto que, na avaliação dele, foram no sentido oposto ao dessa agenda de combate à corrupção.

    Para Moro, "não houve empenho" do Planalto, por exemplo, para tentar impedir o Congresso Nacional de tirar o Coaf do Ministério da Justiça e transferi-lo para o Ministério da Justiça e, em seguida, para o Banco Central. Na visão do ex-juiz, também não houve um "apoio adequado" do governo para garantir a aprovação do pacote anticrime no Legislativo.

    Indagado por que permaneceu no governo por um ano e quatro meses, mesmo se sentindo incomodado, o ex-ministro da Justiça afirmou que "foi permanecendo", porque tinha a esperança de que conseguiria avançar nessa agenda anticorrupção. A gota d'água, porém, acabou sendo a suposta tentativa de Bolsonaro de intervir na Polícia Federal.

    Para o ex-juiz, o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, tornado público na sexta-feira, 22, por decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, "fala por si". Na avaliação de Moro, quando Bolsonaro diz que "vai intervir" e olha em sua direção "evidencia que estava falando da Polícia Federal", e não de sua segurança pessoal, como o presidente sustenta.

    Moro foi questionado por que não reagiu a declarações polêmicas feitas por outros ministros no encontro, entre elas, a do titular da Educação, Abraham Weintraub, que defendeu a prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal. O ex-juiz disse que "não estava confortável na reunião", tanto que alegou uma "desculpa" para sair mais cedo do encontro.

    Questionado se o fato de ter ficado calado não seria consentir com as declarações, o ex-ministro afirmou que, por estar no governo, tinha algumas "limitações" para externar seu pensamento. "É muito claro que o contraditório não é algo fácil de ser realizado na ocasião. Essas situações me geraram absoluto desconforto", justificou.

    Sobre seu futuro político e profissional, Moro disse que ainda está "encontrando uma maneira de me posicionar". O ex-ministro, contudo, evitou responder se será candidato a algum cargo eletivo, como se especula nos bastidores. "Quero, de alguma forma, contribuir, seja na área privada ou no debate público, com essas discussões públicas", declarou.

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