Boeing rompeu acordo indevidamente, rebate Embraer
A Embraer, fabricante brasileira de aeronaves, divulgou no início da tarde deste sábado, 25, uma nota em que rebate a versão dada mais cedo pela Boeing sobre a rescisão do Acordo Global de Operação, o MTA, que previa a fusão entre as duas empresas. Mais cedo, a Boeing, também em nota, disse ter optado por...
A Embraer, fabricante brasileira de aeronaves, divulgou no início da tarde deste sábado, 25, uma nota em que rebate a versão dada mais cedo pela Boeing sobre a rescisão do Acordo Global de Operação, o MTA, que previa a fusão entre as duas empresas.
Mais cedo, a Boeing, também em nota, disse ter optado por rescindir o contrato porque a Embraer não "satisfez as condições necessárias" para prosseguimento do acordo. As empresas pretendiam uma união para produção de jatos comerciais e, também, a criação de uma outra empresa formada pelas duas com objetivo de buscar mercado para o C-390, aeronave militar desenvolvida pela Embraer.
Segundo a Embraer, a empresa americana rescindiu indevidamente o contrato e “fabricou falsas alegações” para não honrar com os 4,2 bilhões de dólares acordados na compra.
“A Embraer acredita que está em total conformidade com suas exigências de uso no MTA e que cumpre todas as condições necessárias até 24 de abril de 2020”, diz a nota. Ainda segundo a empresa, serão tomadas todas as medidas cabíveis contra a Boeing pelo cancelamento.
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