A costura silenciosa do ministro da CGU
Antes de se tornar o primeiro ministro de Temer a ser mantido no cargo para o governo Jair Bolsonaro, o ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário (foto), fez uma costura silenciosa. A reunião com o presidente eleito, nesta terça-feira, 20, foi rápida: não chegou a dez minutos. Era a primeira vez que os dois...
Antes de se tornar o primeiro ministro de Temer a ser mantido no cargo para o governo Jair Bolsonaro, o ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário (foto), fez uma costura silenciosa. A reunião com o presidente eleito, nesta terça-feira, 20, foi rápida: não chegou a dez minutos. Era a primeira vez que os dois se viam.
Há cerca de dez dias, um assessor da transição telefonou para o gabinete de Rosário na CGU. O interlocutor de Bolsonaro pediu por dados da pasta e planos para o ano que vem. O outro lado da linha entendeu o recado e caprichou no envio de documentos, tentando mostrar que o combate à corrupção seria reforçado, casando com o discurso de campanha do capitão.
Nesse meio tempo, o futuro ministro da Justiça, Sergio Moro, telefonou para o chefe da CGU. A conversa foi em tom de apresentação, mas deixou clara a possibilidade de alinhamento entre ambos numa futura gestão.
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Comentários (5)
Elisabeth
2018-11-21 19:36:23Que beleza!
Henrique
2018-11-21 14:27:15Não vi costura alguma. Manter um técnico na função é normal. Temos que esquecer vícios do passado. A polução esclarecida e de bem deste país votou por mudanças em todos os sentidos...
Eh-vidente
2018-11-21 12:54:45Bom! Estão entendendo que o Brasil JÁ mudou...mas tem gente que está desesperada, de rabo preso e insiste em NÃO ENTENDER. A estes resta a cadeia...ou a perda de patrimônio, com esquecimento e tornozeleira!!!
OBSERVADOR
2018-11-21 10:28:39Se Sergio Moro ligou tem meu apoio.
Vimar
2018-11-21 10:20:37Sergio Moro terá que comer muito Jiló nesse governo. O primeiro já está no prato: O Ministro da Saúde: Investigado!